Advantage Card, os cartões fidelidade da Inglaterra!

Uma coisa é fato aqui, os ingleses são loucos por cartões fidelidade! São vários e pra todos os gostos, desde supermercados (os mais comuns) a livrarias, drogarias e lojas de roupas! Assim que cheguei, renovei alguns (inclusive o do National Rail UK), agora eles têm um em que você ganha desconto viajando em dupla, pode ser marido, irmão ou amigo, e fiz outros tantos (Boots, The Works, Waitrose, Tesco, IKEA, Iceland), a maioria de supermercados, sim sou pobre! Portanto, se caso você venha morar aqui é praticamente 100% cair nessa tentação que são os cartões fidelidade que eles oferecem!
Essa moda aqui é velha, há mais de 10 anos eles usam essa tática do cartão fidelidade pra ganhar clientes, às vezes com o nome de advantage card ou o mais conhecido, loyalty card, que no Brasil chamamos de cartão fidelidade, mas por lá não é muito comum, alguns estabelecimentos até oferecem, mas não chega a ser massivo como aqui. Um dos primeiros a oferecer esse tipo de promoção aqui foi a Nectar, que hoje em dia, possui vários parceiros e oferece pontos para uma infinidade de empresas, desde supermercados, empresas de turismo, saúde, carros, seguros e até contas de gás, água e luz. É bem mais provável gastar seus pontos com eles na Argos ou no Sainsbury’s.



Um dos cartões mais utilizados pela minha pessoa, sem dúvida é o do Tesco e o da Boots, é possível ganhar pontos comprando online e nas lojas físicas, com sorte, seus pontos podem ser convertidos em vouchers podendo ser usados também em outros lugares, como o Café Rouge ou a Pizza Express, estes no caso do Tesco, no caso da Boots que é um dos mais usados aqui pelas inglesas, somente online ou na loja física!
 Vale o mesmo para o da Superdrug Beautycard ou Debenhams! Lembro que no Brasil eu usava muitos, mas a maioria eram de livrarias, Cultura, Leitura e da Saraiva, mas nunca vi muitos de supermercados!

Mudando de produtos de beleza para os cafés, os mais conhecidos aqui são os do Starbucks, que pasmem são vendidos até no ebay, os do Costa Coffee, e os do Café Nero que ainda são no antigo formato de papel, quando a cada café comprado ganha-se um selo para colecionar trocando assim por um café grátis.

Os últimos cartões que recebi foram os do Nando’s que ganhamos assim que passamos por lá, da IKEA e do Waitrose, que pode ser considerado um dos mercados mais caros da Inglaterra, só os ricos e metido à besta compram lá! Pode-se separar os que compram nos outros mercados e os do Waitrose, como disse uma amiga, ela já sabe que subiu na vida quando suas compras do mês forem feitas nesse supermercado!
Já contei uns 10 cartões, acho que dessa vez vou bater o recorde!

Cervejas pelo Mundo afora!



Lembro-me bem quando eu fiz meu Mochilão pela Europa, e inclusive pela América Latina, meu marido me pediu pra comprar uma cerveja de cada lugar que eu passasse! Na verdade foi bem fácil, o difícil foi enviar a tal cerveja pra ele na Inglaterra. Assim tirei uma foto de cada lugar, inclusive as da América do Sul. Na Argentina, a mais famosa é a Quilmes, na Bolívia, a Paceña, degustada em companhia do nosso amigo Enrique, em Cusco, a Cusqueña, que dizem ser feira com uma água especial tirada das montanhas incas, uma das menos piores da região! Além da Cristal do Chile e a Patricia do Uruguay!
Como falo pra alguns amigos, as cervejas brasileiras são as mais fracas, parecem água, mas mesmo assim embebeda, não se iluda! Quem já provou cervejas tchecas, alemãs ou as artesanais inglesas sabe do que eu tô falando! A pior de todas as que provei foi a Jenlain da França, ela era sabor laranja, parecia vômito! A melhorzinha pra mim foi a da Croácia!










Aqui no continente europeu, provei das mais variadas e inclusive conheci 3 fábricas cervejeiras, incluindo uma no interior da Inglaterra, na Irlanda e na Holanda! E só esclarecendo, não sou cachaceira e nem nada do gênero, a experiência é meramente antropológica!

Algumas das muitas que provei pela Europa e América do Sul! Cheers!

Pulseiras!





Além dos scrapbooks e outras tantas tranqueiras que eu guardo de viagens, algumas são mais que especiais!
E elas são as minhas pulseiras! Já dei algumas, ganhei tantas outras, mas no momento minha coleção cresce a olhos vistos, tenho quase 250!

 São de vários lugares, cidades e países. Algumas de bandas e outras de times de futebol! 
Claro que não tirei fotos de todas, mas as últimas foram do México, Acapulco, Teotihuacán e Cidade do México, Panamá e algumas da Inglaterra! 
Essa semana quase comprei mais, mas como ainda está frio por aqui nem estou usando muitas, é até engraçado pois sempre uso as mesmas. 
Já aposentei os chaveiros, mas acho que as pulseiras ficarão por um bom tempo! 
As favoritas: Budapeste, as de santos, as do México e Nossa Senhora de Guadalupe e as de sementes! É realmente triste quando eu perco alguma, a última foi uma da Itália de couro vermelho, uma das mais elegantes, ainda não acredito que a perdi! 




Bratislava, capital da Eslováquia

Uma cidade bastante conhecida por ser a cidade de um dia só!
Várias pessoas fazem um bate-volta até lá desde Viena, afinal somente 1 hora de viagem! Fomos de ônibus, e chegamos na rodoviária central, próxima a Catedral de Bratislava! 

Ali pegamos a pior nevasca da viagem, era impossível sair dali sem levar uma surra do vento e da neve! Infelizmente nosso passeio até lá ficou pra outro dia! Mesmo assim ainda conhecemos algo da cidade! 
Bratislava, Preßburg ou Pozsonyn é a capital e principal cidade da Eslováquia, situada a sudoeste do país, junto da fronteira com a Áustria e, da fronteira com a Hungria, tornando-se assim, a única capital européia situada na fronteira do seu país com outros dois.
A cidade é também cortada pelo rio Danúbio em seu curso. Com 427 mil habitantes, é a maior cidade do país.
Os Cárpatos, uma das notórias cordilheiras européias, começam no território da cidade, sede da presidência, do parlamento e do governo eslovacos, Bratislava conta ainda com universidades, museus, teatros e toda infra-estrutura comum às grandes cidades no que tange a vida política, cultural e social do ocidente. 

Bratislava, como foi rebatizada em 6 de março de 1919, tem sido conhecida por muitos nomes em diferentes línguas ao longo de sua história. Seu primeiro nome registrado, nos Annales Iuvavenses do século X, foi Brezalauspurc, literalmente: Castelo de Braslav. Uma curiosidade é que o nome Pressburg, também muito utilizado em publicações em inglês até 1919, e ainda hoje é utilizado ocasionalmente.






A cidade sempre está na rota de mochileiros e viajantes, afinal está a 50 minutos de Viena. O filme O Albergue, conseguiu fazer o impossível, manchou o nome da cidade e com isso o seu turismo caiu até 70%, eles deveriam processar o diretor do filme, afinal o filme quase todo é gravado em Praga, isso é que é propaganda reversa!

A cidade é bem central, algumas distâncias de outras cidades européias, está situada a : 62 km de Viena; 196 km de Budapeste; 324 km de Praga; 569 km de Belgrado; 769 km de Zurique; 1.266 km de Paris; 1.273 km de Amsterdã; 1.314 km de Roma; 1.473 km de Istambul; 1.602 Km de Londres; 1.735 km de Estocolmo; 1.886 km de Atenas; 2.104 km de Moscou e de 2.261 km de Madri. 
Inclusive saem ônibus de lá pra todas essas cidades!

A cidade de Bratislava caracteriza-se por torres medievais e grandiosos edifícios do século XX, mas tem experimentado uma profunda transformação em uma explosão de construção a princípios do século XXI. As catedrais e igrejas notáveis incluem a catedral gótica de São Martinho construída entre os séculos XIII e XVI, que serviu de coroação da igreja o Reino de Hungria entre 1563 e 1830. A Igreja dos Franciscanos, que data do século XIII, tem sido um lugar de cerimônias. É o edifício sacro mais antigo da cidade. O Castelo assim como em Liubliana é outro ponto turístico, situado num planalto cerca de 85 metros acima do Danúbio, o castelo de Bratislava é uma das estruturas mais proeminentes da cidade. 












A colina onde está o castelo é habitada desde o período de transição entre as idades de Pedra e BronzeLacika, e foi o local da acrópole de um povo celta, parte do Limes Romanus, um enorme assentamento fortificado eslavo, e um centro político, militar e religioso da Grande Morávia. Em 1430 o castelo foi convertido em uma fortaleza gótica anti-husitas baixo reinado de Segismundo de Luxemburgo, em 1562 converteu-se em um castelo renascentista, e foi reconstruído em 1649 no estilo barroco. Graças à Rainha Maria Teresa, o castelo converteu-se em uma prestigiosa sede real. Em 1811, o castelo foi destruído por inadvertência, e esteve em ruínas até a década de 1950, quando foi reconstruído em sua maioria no estilo da rainha Maria Teresa.

O Museu Nacional Eslovaco “Slovenské národné múzeum”, fundado em 1961, tem sua sede em Bratislava, na rivera na cidade antiga, junto com o Museu de História Natural, que é uma de suas subdivisões. É o maior museu e a instituição cultural da Eslováquia. O museu gerencia 16 museus especializados em Bratislava, o Museu da Cidade de Bratislava “Múzeum mesta Bratislavy”, estabelecido em 1868, é o museu mais antigo em operação contínua na Eslováquia. Seu principal objetivo é a crônica da história de Bratislava em diversas formas desde os primeiros períodos de uso das coleções históricas e arqueológicas. Oferece exposições permanentes em oito museus especializados. 
Como já frisei, voltarei aqui sem dúvida, viajar no verão por essa região deve ser um programa e tanto, e mesmo enterrada na neve eu adorei Bratislava!

O Hostel de Viena!


Wombats!

A rede Wombats é uma das mais conhecidas e famosas da Europa, eles têm filiais em Budapeste, Viena e Alemanha. Já passamos pelo de Budapeste, onde realmente foi um dos melhores! Pagamos um pouco mais caro que em Budapeste, mas o preço ainda é imbatível! Algo como 12€! Eu e minha irmã gêmea ficamos em um quarto quádruplo feminino. Até os dois primeiros dias estava tudo perfeito! 

Quartos limpos, cama muito boa, lockers grandes, o único problema é a internet que não funciona nos quartos, você terá que disputar um lugar na área comum que fica na entrada do Hostel! Fui no inverno, janeiro de 2013, portanto estava nevando e bastante frio do lado de fora! Até que nos deparamos com duas húngaras loucas que entraram no nosso quarto! 
Saímos pra conhecer a cidade e assim que voltamos, o nosso quarto estava transformado em um bar! Sujeira, bebida e bagunça por toda parte! 

Fumavam dentro do quarto e gritavam muito! Assim que elas saíram já era por volta das 8 horas da noite, foram a um show e disse que voltariam às 11:30. Voltaram às 02 da manhã, totalmente loucas e com dois rapazes a tiracolo! Entraram com dois rapazes dentro do nosso quarto que era um quarto de 4 feminino! 
Tentei argumentar com a louca que estava completamente fora de si, desisti e me retirei do quarto e fui até a recepção, que pasmen não tinham ideia que havia 2 homens no quarto feminino! 





Relatei todo o ocorrido à recepção que prontamente ficaram espantados e foram resolver o caso! Exigi outro quarto e nos ofereceram um outro que estava disponível! Além disso nos deram um voucher do café da manhã que é um dos melhores que já tive! Demorei muito pra escrever esse relato, mas disse ao próprio atendente que iria relatar aqui no meu blog e no Trip Advisor! O hostel é ótimo, mas há uma grande brecha na segurança!

Os Wombats oferecem um serviço impecável, pude comprovar no de Budapeste, mas o de Viena deixou muito a desejar! Na entrada recebemos um cartão e somente com este é que tínhamos acesso ao quarto e ao andar e inclusive ao armário. Esse foi o problema ocorrido, 2 caras em um quarto feminino querendo dormir com 2 húngaras loucas! Tirando isso os quartos são grandes e com banheiros internos e sempre limpos, uma cozinha enorme com muitos geladeiras e fogões, um bar incrível e com muitos jovens por todos os lados. Funcionários competentes com bom inglês, alemão e espanhol. 
Muito barato e bem localizado.




O Café da Manhã:  Mesma coisa de Budapeste, por 3,3EUR eles oferecem o café (que tive de graça pelo ocorrido), o clima do bar e da cozinha é bastante agradável, o local é limpo e bastante bem decorado!
O bar é bastante procurado, inclusive pelos moradores locais, o conforto e decoração é bem fraquinha, o de Budapeste ganhou bonito!

A localização e como chegar: Ótima, próximo aos pontos turísticos e fizemos vários passeios a pé, saímos dali pra fazer o Walking tour e o hostel fica ao lado do Mercado de frutas e peixes, o Marktamt! Chegamos de metrô, bem fácil e rápido! Descemos perto de uma estação de ônibus e de lá pegamos o metrô!

Para saber mais informações e reviews do hostel é só ir até o trip advisor: http://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g190454-d2058366-Reviews-Wombats_CITY_HOSTEL_Vienna_THE_NASCHMARKT-Vienna.html

Algumas fotos são do site do hostel! 

O Museu do Terror!

Em Budapeste fomos a dois museus bem importantes! Nós somos muito fãs de história, ainda mais em se tratando de Segunda Guerra Mundial ou casos de opressão. Isso nos ajuda a entender como funciona a doentia mente humana! Um dos museus mais chocantes sem dúvida, é o Museu do Terror ou Terror Háza, ali é possível ver o retrato das cruéis ditaduras ocorrida na Hungria! E o endereço não poderia ser mais significativo, ali ocorriam várias torturas e mortes na época do Regime Comunista Soviético e na era Nazi Facista! Era simplesmente a Sede do Partido Facista e a Sede da Polícia Soviética, bem irônico não?
A Hungria foi um dos países que mais se deram mal nessa época, mesmo caso da Polônia, em outro museu, o do Holocausto, é possível ver a destruição dos ROMA, etnia bastante comum na Hungria que foi totalmente dizimada! 



A aliança com a Alemanha matou milhares de húngaros e vários judeus foram enviados para os campos de concentração, a Hungria passou para o domínio soviético e este foi o período mais negro para eles com muitas prisões, mortes, medo, repressão e pânico! A história funcionava assim; Na Segunda Guerra Mundial, a Hungria aliou-se à Alemanha. 
Eles haviam perdido uma boa parte do território depois da primeira grande guerra e queriam recuperar o terreno perdido. 
Como consequência da aliança, durante quase toda a 2ª Guerra, o país pouco foi afetado, e seus cidadãos pouco sentiram o terror que estava acontecendo pela Europa. Contudo, nos últimos meses de guerra tudo mudou. 
Os aliados estavam recuperando terreno e a Alemanha estava perdida.

Neste ponto o Partido Nazista húngaro tomou o poder, com o intuito de deixar o país preparado para a recuperação da Alemanha e reaparecimento de Hitler. Em alguns meses 40% da população foi dizimada, a cidade destroçada e os judeus enviados para os campos de concentração. A população sofreu neste período tudo o que os outros países sofreram durante toda a guerra. Como se fosse pouco, após o fim da guerra o mundo foi dividido e a Hungria passou para o domínio soviético. Poucos meses depois o partido comunista tomou o poder e escolheu como endereço o mesmo prédio, na rua Andrássy, recomeçava assim o terror na Hungria!

É impossível não notar a magnitude do prédio e a grandeza daquele lugar, é realmente impressionante, as fotos, o altar dedicado aos mortos de guerra e como ali é importante para a cultura húngara! O museu tem 3 andares e você vai ver materiais exclusivos sobre todo esse período: vídeos, depoimentos, fotos das cidades totalmente destruídas, uniformes, documentos, salas intactas e as instalações. A violência era grande, os arquivos são geniais e são sem dúvida impressionantes! Um dos lugares mais presentes dali é o elevador, no começo tudo parece normal, só que, de repente, as luzes começam a piscar num clima de suspense e aparece um vídeo, um depoimento de um sobrevivente narrando como era a prisão e todos os preparativos para quem seria executado ali. O elevador começa a baixar bem lentamente até o porão, tudo é de vidro para conseguirmos ver todos os detalhes.

Chegando no subsolo você vai entrar na prisão usada durante os dois períodos, vai passar por várias celas e sentir a agonia de se viver lá, algumas têm o teto super rebaixado, algumas são pequenas como caixas, outras são cheias de água, nas paredes, fotos dos presos, muitos artistas que pareciam inofensivos e presos políticos. As salas de tortura, de pena de morte e as solitárias completam esse cenário sinistro. 
Na saída do museu você vai dar de cara com escultura que representa a Cortina de Ferro, expressão usada para designar a divisão da Europa em duas partes, a Europa Oriental e a Europa Ocidental durante a Guerra Fria. 

Esse lugar inesquecível para os húngaros fica na rua Andrássy utca 60, metrô linha 1 para Vörösmarty utca, e está aberto de terça a sexta das 10hs às 18hs, sábado e domingo das 10hs às 19h30!
O valor: 1,400 forins e mais 1,200 com o guia! 

O Homem que visitou todas as Estações do Metrô de Londres!

Dia desses vi uma notícia bastante interessante no Londonist, um site especializado sobre Londres. Um cara entrou para o Livro dos Records como a única pessoa que visitou todas as estações do metrô londrino! Eu já visitei várias, mas nunca nem cheguei nas 50, e ele visitou simplesmente 270 estações.
Haja tempo livre. Mike Turnbull ganhou o recorde depois de visitá-las e tirar todas as fotos dos roundels, que são aqueles símbolos clássicos do metrô londrino! Eu também fazia isso quando morava em Londres, toda estação em que eu descia ou passava tirava uma foto do símbolo vermelho e sua respectiva estação.
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Ele levou 2 meses pra completar a missão e ainda deu suas impressões sobre cada uma. A que ele mais gostou foi a de Amesham/Chesham pois aproveitou o domingo e caminhou bastante por Chesham Village. A que ele achou mais chata foi a estação de Epping na Central Line, onde ele esperou 20 minutos pra pegar o trem de volta.
Há ainda fatos interessantes que ele disse sobre 4 estações não terem o símbolo clássico em suas estações, como a de Wimbledon ou Richmond. Já a de Ealing Broadway tem o símbolo mais antigo datado de 1900 na District Line e a estação favorita dele é a Baker Street da Circle Line. Eu realmente não tenho nenhuma preferida, mas gostava muito de passar pelas estações da Distric Line e da linha Hammersmith!

No Flickr do cidadão você pode ver todas as fotos que ele tirou nessa aventura!

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O Metrô de São Paulo

a famosa estação da Luz, que compreende o metrô e também os trens da CPTM.

Já falei sobre alguns metrôs por aqui, e agora é a vez do metrô paulistano, o maior e mais antigo do Brasil. O Metrô de São Paulo, conhecido popularmente como metrô, é um sistema metropolitano que serve a cidade de São Paulo, operado pela empresa de capital misto do estado de São Paulo, fundada no dia 24 de abril de 1968 é responsável pelo planejamento, projeto, construção e operação do sistema de transporte metropolitano de toda a capital.
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Este está em operação desde 14 de setembro de 1974, sendo o maior do Brasil com quase 76km de linhas distrubuídos em 65 estações, nas linhas  1- Azul (Jabaquara ↔Tucuruvi), 2- Verde (Vila Prudente ↔ Vila Madalena), 3- Vermelha (Corinthians ↔ Itaquera ↔ Palmeiras ↔ Barra Funda), 4- Amarela (Luz ↔ Butantã) e 5- Lilás (Capão Redondo ↔ Adolfo Pinheiro). 
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Possui também  interligação com o sistema de trens urbanos, através de integração com linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) nas estações Brás, Tatuapé, Palmeiras ↔ Barra Funda, Luz, Corinthians ↔ Itaquera, Santo Amaro, Tamanduateí e Pinheiros, e em outros terminais de transporte intermodal na cidade de São Paulo.
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Com o crescimento da cidade de São Paulo, a questão do transporte se tornou cada vez mais importante. Os meios de transporte existentes até a metade do século XIX deixavam a desejar e impediam a expansão da cidade. O primeiro meio de transporte moderno a chegar a São Paulo foi a ferrovia, em 1867, que atravessou a cidade em algumas de suas regiões, iniciando a ligação da região central a áreas até então distantes e inóspitas da cidade.
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vista desde a estação Tacomã.
Em 2013, o Metrô de São Paulo e os sistemas da CPTM levam juntos 7,3 milhões de pessoas por dia, sendo 4,6 milhões pelo Metrô e 2,7 milhões pela CPTM. As estações de metrô funcionam das 4h40 às 24h. Em 2013 os bilhetes custavam 3,00 reais. Em 2006 o sistema de metrô de São Paulo começou a utilizar um bilhete eletrônico denominado “Bilhete Único”. Com este bilhete, usado como um cartão inteligente recarregável, o passageiro pode pegar até três ônibus e um metrô ou trem suburbano dentro de três horas.
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Este sem dúvida é o metrô mais moderno e atualizado do Brasil, suas linhas são pontuais e passam mais rápido do que qualquer outro, além disso é impecável na limpeza assim como os de Brasília e Rio de Janeiro.

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