O Kremlin e a Praça Vermelha

Taí um lugar, que só de ouvir o nome dá medo! Kremlin! Eu sempre tive muita vontade de conhecer esse ponto turístico, me remetia a algo grandioso, intocável, e realmente é, mas felizmente é possível visitar o complexo e ficar embasbacado por toda a sua estrutura!

Eu fico imaginando como as pessoas faziam suas fotos na época das máquinas analógicas, é claro que eu me lembro dessa época, tanto que meu pai tinha duas máquinas olympus, mas era ele quem tirava as fotos e a gente não podia nem ao menos pensar em tocar nelas! Mas assim, eu fico imaginando hoje em dia, eu tiro uma média de 500 fotos ou mais por viagem e só depois escolho as melhores, naquela época eram umas 50 fotos e olhe lá, no final somente umas 10 saíam boas, a tecnologia, hoje em dia, realmente está a favor dos viajantes, sorte a minha que ainda assim consegui tirar fotos com o iphone e as fotos saíram medianas! Como eu já tinha tido, a minha câmera quebrou assim que eu saí do hotel! (Momento indagação aleatório)

Falando sobre o Kremlin, foi um dos lugares mais legais e fotogênicos que eu já fui, como eu já disse, ali tudo é grandioso, eles humilham o resto do mundo! Já começa pela Praça Vermelha, gigantesca! Ali fica também o mausoléu de Lênin e é o centro político do país, outros pontos turísticos conhecidos da Praça são a famosíssima Catedral de São Basílio, a Torre Spasskaya, a Torre Troitskaya, o palácio do Congresso Soviético que hoje é o ballet do Kremlin), a Catedral da Assunção (a que parece que é feita de ouro), a Torre do Sino de Ivan, o grande Palácio do Kremlin, o Arsenal do Kremlin e o Jardim de Alexandre! Pois é, o lugar é incrível!

Kremlin significa fortaleza em russo, e pode ser chamado assim qualquer construção fortificada em uma das cidades históricas. Em Moscou é datada do ano de 1156, a muralha do Kremlin contém 20 torres, das quais a principal é a Torre do Salvador (ou Torre Spasskaya).





A Praça Vermelha também foi o local de várias cerimônias públicas e proclamações no passado, e, ocasionalmente, o lugar das coroações dos Czares. Durante a era soviética, a Praça Vermelha manteve sua importância, além de ser o endereço oficial do governo soviético, durante o regime de Stalin ela permaneceu inacessível aos turistas, visto que está circundada pela muralha do Kremlin. As Torres do Kremlin costumavam ser a entrada privativa dos czares russos e suas famílias.
A Troitskaya Tower, está agora aberta ao público, e é a torre mais alta do Kremlin com uma altura de 76 metros, foi construída entre 1495 e 1499.
A Torre Spasskaya foi construída em 1491, o relógio da Torre Spasskaya apareceu entre 1491 e 1585, é geralmente referido como o relógio Kremlin e o horário oficial de Moscou é marcado por esse mesmo relógio, é tipo o Big Ben moscovita, todos os trens da Rússia obedecem a esse relógio.


O Kremlin abrigou a sede do governo até a transferência da capital para São Petersburgo. Depois da revolução bolchevique, em 1917, voltou a ser o endereço mais importante da Rússia, o Salão da Armoraria, é onde está preservada uma inestimável coleção de tesouros da história russa cobrindo o período que vai do século 4 ao 20, são centenas de jóias de ouro, prata e pedras preciosas, vestimentas, armaduras, tronos, carruagens, móveis, alguns dos famosíssimos ovos Fabergé e uma infinidade de objetos diversos. Outro destaque da exposição é o diamante de 180 quilates que pertenceu à imperatriz Catarina a Grande. O lugar é pura riqueza, chupa Inglaterra!
Todo roteiro turístico em Moscou começa pela Praça Vermelha, a Krasnaya Ploshchad, ali estão as muralhas do Kremlin, a Catedral de São Basílio, o Museu Histórico Nacional e o Shopping Gum (Glavny Universalny Magazin), o nome da praça não se deve à cor predominante dos prédios em volta, nem é referência ao comunismo, mas tem sua origem na palavra russa Krasnaya, que originalmente significava bonita, por estar situada frente à catedral de São Basílio. 
Em russo, Krasnaya pode significar tanto vermelho quanto bonito. 



Sobre o Palácio do Kremlin, atualmente serve de residência oficial do presidente da Rússia, alguns dos seus inúmeros quartos são usados para receber diplomatas estrangeiros. O Museu das Armas, é um dos mais antigos museus de Moscou, criado em 1808 e localizado dentro dos muros do Kremlin. O Oruzheinaya Palata originou-se como o arsenal real do país, esse mesmo prédio abriga a casa do fundo de Diamante russo, um museu separado, onde se exibe uma coleção exclusiva de jóias e diamantes que pertenciam aos czares e príncipes russos, ali é possível ver a coroa e o vestido de Catarina, a Grande, dispõe de coleções de artes exclusivas da Rússia, da Europa Ocidental e do Leste, alguns dos destaques incluem a Coroa Imperial da Rússia, o trono de marfim de Ivan, o Terrível, e outros tronos.
O Jardim de Alexandre foi um dos primeiros parques públicos urbanos, o parque é composto por três jardins separados, o jardim foi construído durante o período de 1819-1823, no lugar do leito do rio Neglinnaya, que foi canalizado no subsolo do parque. Ali que está o monumento do Soldado Desconhecido, que foi construído no local em 1967. O Túmulo do Soldado Desconhecido em russo é um memorial de guerra, dedicado aos soldados soviéticos mortos durante a Segunda Guerra Mundial. O granito vermelho-escuro do monumento é decorado com uma escultura de bronze representando um ramo de louro e um capacete militar sobre uma bandeira.
Em frente ao monumento, há uma estrela de cinco pontas, que emana uma Chama Eterna  para representar o respeito aos mortos durante à resistência contra os nazistas. A chama se acende sob uma inscrição em bronze “Imya tvoyo neizvestno, Podvig tvoy bessmerten”, “Seu nome é desconhecido, sua ação é imortal”. À esquerda do túmulo há uma parede de granito com uma capa afirmando: “1941 – 1945 para aqueles que caíram pela Pátria”. À direita do túmulo, alinhado a passarela está escrito os nomes das cidades heróicas, Leninegrado, Kiev, Stalingrado, Odessa, Sevastopol, Minsk, Kerch, Novorossiysk, Tula e Brest, Murmansk e Smolensk, a cerimônia da troca de guarda acontece a cada hora. Moscou é um desses lugares que se parece a um livro de história, é incrivelmente um livro vivo, a céu aberto!
Ainda faltam os relatos sobre a Catedral de São Basílio, alguns dos Museus de Moscou e o meu lugar preferido da viagem, o Museu do Cosmonauta! Até mais!

Feira, praças e as ruas de Moscou

Sem dúvida, feiras e ruas aleatórias são um dos meus passeios favoritos. 
Caminhamos bastante em Moscou, felizmente o tempo ajudou um pouco, choveu muito no primeiro dia, mas nos dias seguintes o tempo melhorou e saiu até um solzinho. 
Antes de viajar, tinha feito uma pesquisa básica pela cidade e já tinha conhecimento de alguns pontos turísticos que queria conhecer, infelizmente não fiz uma pesquisa a fundo e deixei várias coisas interessantes de fora!
Felizmente, um desses lugares que tive a sorte de conhecer, pois muita gente não conhece, é o Centro Panrusso de Exposições, que é um centro permanente para feiras e exposições. Sério, eu nunca tinha visto um lugar tão gigantesco na minha vida, eu sempre irei falar isso nos posts de Moscou, pois tudo ali é grandioso. O Centro Panrusso de Exposições, é hoje uma empresa estatal, com o nome oficialmente abreviado para “GAO VVC”, de Gosudarstvennoye Aktsionernoye Obshchestvo ‘Vserossiyskiy Vystavochny Centr.
Houve um período de renovação entre 1948 e 1959, quando ele foi rebatizado para Centro de Exibição das Realizações da Economia Nacional, em russo: Vystavka Dostizheniy Narodnovo Khozyaystva, ou VDNKh. Durante o período da União Soviética, o centro realizava cerca de 300 exposições nacionais e internacionais a cada ano. Até por isso, é fácil encontrar esse lugar pela sigla do metrô no museu do Cosmonauta, pois é o mesmo nome!
Em 1992, o VDNKh foi rebatizado, recebendo seu nome atual, VVC. Ali é fácil encontrar a estátua de Lênin, ali próximo está o Museu do Cosmonauta, além é claro de um parque de diversões e um modelo de foguete em tamanho natural, uma das coisas mais incríveis que já vi!
Nos dias que ficamos por lá eu fui em algumas feiras, a maior foi a do Complexo Panrusso, e por lá mesmo comprei a maioria dos souvenirs, inclusive uma matryoska grande que no centro e na rua Arbat era carissímo, outra feira bem conhecida é a dessa própria rua, a rua é uma zona, mas procurando bem, dá pra achar algumas coisas bacanas!

Falando em lojas, encontrei dois shoppings/lojas de departamento próximo ao Jardim de Alexandre e ao Teatro Bolshoi, os dois se parecem muito à Galeria Lafayette e possuem várias lojas e grifes caras como Prada, Chanel entre outras.
Falar nisso Prada em Moscou é tipo Michael Kors no Brasil, todas as mulheres têm! Consegui achar também o Starbucks, e eles vendem as garrafinhas típicas das matryoskas, bem bonitas e bem mais baratas do que as que vendem no Brasil, pra você ter uma ideia, esse modelo da matryoska russa sai por mais de 100£ no ebay!

Ainda deu pra bater muita perna nesses dias e fomos também ao teatro Bolshoi, a Biblioteca Nacional e ao Jardim de Alexandre que fica no Kremlin, mas sobre esse eu falo depois!

As duas lojas de departamento incríveis são a ЦУМ (TsUM – Central Universal Department Store) e o МЕТРОПОЛИС (Metropolis Center).
A loja de departamento mais conhecida é a ГУМ (GUM) que fica na Praça Vermelha e é bem fácil de achar! Outro lugar que é bacana de andar e dá pra achar coisas legais é o bairro de Kitai-Gorod! Se lembrar de mais alguma coisa, atualizo depois, ainda faltam alguns posts de Moscou, o do Kremlin e a Praça Vermelha, o Museu do Cosmonauta e a Catedral de São Basílio. Spasiba!

O Metrô de Moscou, um dos mais impressionantes do mundo

Já visitei vários metrôs pelo mundo e tenho até uma categoria aqui no blog só pra isso. O metrô moscovita conseguiu ser o mais estiloso, chique, ostentação de todos os que eu conheci! Além de ser sempre cheio, mostra realmente como vivem os russos, os vagões têm aparência antiga, mas estão em perfeito estado, esse meio transporta cerca de oito milhões de pessoas por dia com uma eficiência invejável desde a década de 1930.

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Posso dizer, e confesso, que antes de entrar no metrô um medinho toma conta, pois é quase impossível entender as placas e o que eles dizem, e nem adianta, pois não tem nada escrito em inglês. Pra facilitar a minha vida, consegui um mapa em russo de um cara que entregava panfletos na rua e isso salvou a minha vida.

Com o mapa em russo, é muito mais fácil de se situar, o mapa em inglês não ajuda em nada, até porque as disposições das estações são em várias direções, nem sempre retangulares ou em linha reta, algumas são em rotatórias, passando por mais de uma estação ao mesmo tempo, ou seja, um rolo só! Consegui passar no teste no primeiro dia, e depois, achei até fácil, tudo é questão de costume. Esse metrô é um dos mais temidos pelos turistas, e isso é bem compreensível.

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Felizmente, o melhor do metrô está nas estações e isso não precisa de tradução, são vários painéis, quadros, pinturas, mosaicos, bustos, uma aula de história ao ar livre!

Consegui uma revista TIME OUT Moscow no Dunkin’ Donuts e lá eles tinham um roteiro com as melhores estações do metrô.
A maior estação é Komsomolskaya, cujos painéis são uma autêntica aula de história russa.
Também a estação Mayakovskaya tem um teto de mosaicos que costuma deixar qualquer um de boca aberta.
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Estação Mayakovskaya
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O metrô de Moscou circula diariamente das 6h às 1h e, ao todo, são 12 linhas, em cores distintas, isso vai facilitar bastante a vida do passageiro, já que algumas estações comportam até quatro linhas, cada uma com um nome e uma cor diferente.
Pedir informações aos funcionários, nem tente ou só se você for fluente em russo, do contrário a conversa vai ser indecifrável. Os russos chamavam o metrô de os palácios do povo, pois assim eles teriam acesso a contemplar a alta arquitetura das estações.

Para sair do metrô, siga a placa Выход.

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São muitas estações imperdíveis no metrô, eu tentei ver as mais conhecidas, e, no meio do caminho, tive gratas surpresas, como são muitas, é impossível conhecer todas.

De qualquer forma, são oferecidos vários passeios às estações, há guias especiais somente pra isso, bem como um site bem bacana que mostra quais estações visitar, além de oferecer um serviço especial guiado às estações mais famosas.

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Estação Komsomolskaya
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Estação Novoslobodskaya
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Estação Park Pobedy
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Mapa do metrô moscovita
Alguns posts e inspirações em outros blogs sobre o incrível metrô de Moscou:
Site oficial do Metro de Moscou : http://mosmetro.ru/

Tlatelolco e Teotihuacán

Esse foi sem dúvida o dia mais bacana da nossa viagem! Conhecer as ruínas de Teotihuacán já estava na minha lista há tempos. Além das Ruínas de Teotihuacán, um dos monumentos mais impressionantes do México, visitamos as ruínas de Tlatelolco, conhecido pela Plaza de las 3 Culturas, ali é possível ver as 3 culturas predominantes no México, este conjunto está localizado no norte da Cidade do México. E por que esse complexo é chamado dessa maneira? Pois nesse perímetro é possível observar estas 3 culturas que foram predominantes no México, a Cultura pré-hispânica, que foram algumas das ruínas da cidade de Tenotchitlán, logo a hispânica, destruindo assim os antigos prédios aztecas para a construção das igrejas espanholas e logo os monumentos modernos da época atual nos anos 60 e 70! Ali também foi palco do terrível massacre de Tlatelolco, em que vários estudantes do Movimento Estudantil foram assassinados em 2 de outubro de 68! Ali é possível ver a fatídica frase “2 de Octubre no se Olvida”!

Logo após as visitas de Tlatelolco e à Basílica, fomos ao famoso complexo de pirâmides de Teotihuacán, o maior do México, e o terceiro maior do mundo! As pirâmides são incríveis, magníficas! Não deixem de fazer o passeio com uma agência credenciada, isso ajudará a entender como viviam os teotihacanos naquela época.

A língua predominante nessa civilização era o náhualt, língua que ainda está viva entre os historiadores e amantes dessa incrível cultura! O nome Teotihuacán significa “lugar onde foram feitos os deuses” ou “cidade dos deuses”. Essa sem dúvida, foi uma das maiores cidades da Mesoamérica durante a época pré-hispânica!

 

É incrível como se pouco sabe sobre essa civilização, os mexicas os chamavam assim, mas se desconhece por completo como eles eram chamados em sua linguagem original! O local está a 45 quilômetros da Cidade do México, e a Zona Arqueológica foi declarada Patrimônio da Humanidade em 1987. É possível ver que o local ainda é objeto de estudos, inclusive com vários especialistas, arqueólogos e investigadores utilizando os espaços enquanto se visita o lugar! As escavações continuam até os dias atuais. Além disso, é obrigatório a visita às duas pirâmides! Demoramos mais ou menos 40 minutos para subir a maior pirâmide do complexo, a imponente Pirâmide do Sol! Os principais monumentos do complexo são A Calçada dos Mortos, Os Grandes Basamentos, a Pirâmide do Sol, a Pirâmide da Lua, a Ciudadela, a Pirâmide da Serpente e o Palácio do Deus Quetzalpapálotl!
Esse é um passeio obrigatório que mostra muito dos valores culturais desse incrível povo que são os mexicanos!

Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe (v.2)

Fizemos o passeio da Basílica junto com o das pirâmides, mas é possível conhecê-la pegando o próprio turibus, é só checar direitinho o horário e o itinerário! Sempre tive muita vontade de conhecer essa basílica, tanto por fazer parte da história mexicana, quanto pela estrutura e beleza. Foi um dos lugares mais bonitos e emocionantes. A catedral é imensa e bastante representativa para o povo mexicano, também pudera, lá está o manto da Virgem de Guadalupe, padroeira da América Latina e do México! Já falei sobre a Basílica na época da viagem.
A basílica é chamada oficialmente Insigne e Nacional Basílica de Santa María de Guadalupe, e é um santuário dedicado à Virgem Maria de Guadalupe, localizado em um dos lugares mais representativos da Cidade do México, o Monte de Tepeyac. Esta basílica é um dos santuários mais visitados do mundo, ficando atrás somente da Basílica São Pedro do Vaticano. Os mexicanos e latinos são muito devotos, mais de 20 milhões de pessoas a visitam por ano.

A história da Virgem é algo realmente extraordinário! No nosso passeio a guia, uma mulher de uns 40 e poucos anos, mexicano, nos contou com detalhes tudo sobre a Catedral antiga e a nova, além é claro de todas as curiosidades que rondavam a mística do local, ela também nos acompanhou nas visitas à cidade de Teotihuacán e as ruínas de Tlatelolco!

A imagem da Santa de devoção ficou impressa em um tecido feito com as fibras do maguey, uma planta muito utilizada pelos índios mexicanos. É quase impossível fazer algum desenho ou pintura nesse tipo de fibra! A simbologia dessa história no México é algo transcedental e rico, o rosto impresso nessa fibra mostrou uma jovem mestiça, coisa que não existia no México naquele tempo!

 Além dessa, várias histórias rondam esse manto sagrado, que está em exposição na parte posterior do altar dentro da Basílica nova! Um momento bastante emocionante pra mim, que sou fã de Igrejas e Catedrais! No mesmo dia ainda fizemos mais dois passeios os da ruínas de Tlatelolco e da cidade de Teotihuacán, que fica a uns 40km da Cidade do México, passeio mais que imperdível!

Pelas ruas da Cidade do México

Voltando aos posts sobre a Cidade do México, ficamos mais de 20 dias rodando por lá, ainda penso em voltar ano que vem, mas vamos fazer a outra parte, a costa do atlântico, lá na Península de Yucatán, local famoso pelas praias de Cancún e as pirâmides maias. Nessa viagem, fomos em 4, meu namorado, minha prima, minha irmã gêmea e eu. E foi demais, uma das melhores viagens em grupo. Passamos pelo Distrito Federal, a capital, de lá fomos pra Guadalajara e Tequila, além é claro de passar por Teotihuacán e Acapulco, este último um dos balneários mais famosos na costa do pacífico.

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foi um dos melhores programas, esse ônibus aí é um achado.

Já falei um pouco sobre o DF, e posso dizer que um dos passeios que mais gostei de fazer na primeira semana foi o do Turibus. Muitos vão dizer que o passeio não vale a pena, pois é um passeio muito comum nos países da Europa, entrar em um ônibus e ficar olhando a cidade de cima. Posso dizer que eu gostei bastante, até porque é chato pagar táxi pra ir em todo o lugar, o metrô é ótimo, mas até pra ir em Coyocán e Xochimilco demora bastante, então preferimos pagar excursões e nesse caso o Turibus roda a parte metropolitana inteira, os bairros do centro, Zona Rosa, Condesa, Chaputelpec e Polanco.
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Xochimilco, região de Polanco e seus vários museus, Plaza de toros e a Casa Azul de Frida.
Páravamos nos pontos específicos e íamos ao parque, centro comerciais e aos museus. Como estávamos na Colônia Roma que fica próximo ao Ángel de la Independencia, esses outros passeios mais longes fizemos com o Turibus e não nos arrependemos.
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as famosas trajineras em Xochimilco.
O turibus é um ônibus turístico, igual a outros espalhados pelas várias capitais mundiais, oferece um serviço dirigido principalmente ao turista, e percorre os lugares e os pontos turísticos mais conhecidos da cidade. O legal do serviço é que é possível subir e descer em qualquer parada dos pontos turísticos, alguns oferecem o serviço para o dia inteiro, outros 2 dias e alguns oferecem até 3 tipos de roteiros diferentes. Além disso, o busão também oferece áudios em vários idiomas, inclusive português de Portugal.   mexico8
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centro da cidade, correios mexicanos, monumento a la revolución , o shopping mais bafo do bairro La Condesa e o Auditorio Nacional.
Um dos circuitos é o “Chapultepec – Centro Histórico” que começa no Auditório Nacional e passa pelos Bosque de Chapultepec, Colonia Condesa, la Fuente de Cibeles, Paseo de la Reforma, la Alameda Central, el Zócalo ou Plaza de la Constitución, a calle Tacuba, el Monumento a la Revolución, el Museo Nacional de Antropología, la zona de Polanco e a segunda sección del Bosque de Chapultepec, dura aproximadamente 3 horas.
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Monumento a la Revolución, complexo na Plaza de la Reforma, Museu Solmaya.
O “circuito Sul” tem 15 paradas e começa na Fonte de Cibeles, passando pelo World Trade Center, e inclui ainda a Monumental Plaza de toros do México, o estádio de la UNAM, la Ciudad Universitaria, el Centro Histórico de Tlalpan, la delegación Coyoacán e la Casa Azul de Frida Kahlo e mais alguns lugares e também dura 3 horas aproximadamente. O circuito “Norte – Basílica de Guadalupe” compreende 4 paradas entre elas o Zócalo, a Plaza Garibaldi, o Centro Cultural Tlatelolco e a Basílica de Guadalupe.
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Os 3 circuitos são válidos por meio de uma pulseira não importando o dia da semana, sendo das 09hs às 21hs. Eles também possuem um circuito noturno, passando assim pelas zonas noturnas mais importantes, Reforma – Polanco – Condesa – Roma – Centro Histórico, de sexta à sábado das 21hs às 01hs. O valor médio é de 140$ pesos mexicanos na semana e de 165$ nos finais de semana. Eles recomendam levar protetor solar, chapéu ou outros tipos de proteção para o sol.
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