Na última viagem comprei só 5, mas já bati o recorde com 15 livros trazidos na mochila.
Carreguei tanto livro, pois eram muito baratos, até cópia autenticada de livro eu já consegui!
Como eu comentei antes, eu gosto muito de cinema europeu e francês, além é claro dos atores e atrizes, eu já falei sobre dois deles há algum tempo, a Audrey Tautou e o Mathieu Kassovitz, agora eu irei falar de mais dois nomes bastante conhecidos do cinema atual por lá, Julie Depardieu e Louis Garrel.
O Louis Garrel é filho de um grande diretor, o Phillippe Garrel e da atriz Brigitte Sy. Ele teve o seu glamour e se tornou meio que um fetiche para o diretor Christophe Honoré, dos quais ele colaborou em cinco trabalhos “Ma mère”, “Dans Paris” ao lado de outro ator francês Romain Duris (irei falar sobre ele em breve), “Les Chansons d’amour” (seu trabalho mais famoso), “La Belle Personne” e “Non ma Fille tu n’iras pas danser”.
Ele ficou bem conhecido no ano de 2003 em “Os Sonhadores”, do italiano Bernardo Bertolucci, ao lado de Eva Green e Michael Pitt, para receber em seguida o César de melhor jovem talento masculino de 2005, por Amantes Costantes, dirigido pelo seu pai. Ao mesmo tempo grave e burlesco, sonhador e selvagem, é frequentemente comparado a Jean-Pierre Léaud, seu padrinho na vida real. Após alguns papéis sulfurosos, emocionou as salas de cinema em 2007, na comédia musical aclamada pela crítica, “Les Chansons d’Amour” As canções de Amor, de Christophe Honoré, com Ludivine Sagnier e Chiara Mastroianni. Ele ficou muito tempo em cartaz com “Atrizes”, o segundo filme que é dirigido e protagonizado por Valeria Bruni-Tedeschi.
Sobre a nossa garota, ela soube fazer seu nome, graças ao seu talento especial, e é filha do grande ícone Gérard Depardieu e da comediante Elisabeth Guignot. Após ter estreado ao lado do seu pai em “Coronel Chabert, de Yves Angelo, com Fanny Ardant, ela multiplicou papéis discretos ou deslocados, tornando-se uma figura familiar do cinema francês. Em 2004 ela explodiu, em “A Pequena Lili”, de Claude, com Ludivine Sagnier, obtendo dois Césares, melhor jovem talento feminino e melhor segundo papel. Muito solicitada a partir de então, marcou novamente sua presença no ano de 2007 em “As Testemunhas”, de André Téchiné, a respeito do aparecimento da AIDS nos anos 80. Ela estava em cartaz com “Um Segredo” de Claude Miller, com Cécile de France e Patrick Bruel (famoso cantor francês) e interpretou também uma das mulheres da Resistência, “Mulheres da Sombra” (filme bastante forte que conta a história de várias mulheres que lutavam contra os alemães na Segunda Guerra), filme de Jean-Paul Salomé de 2008.
Eu sou muito fã do cinema francês, então por vez ou outra falarei um pouco sobre artistas, músicos e cinema francês! Ainda tem essa resenha em francês!
À bientôt!
Sur la fille, elle est fille de l’acteur Gérard Depardieu et de la comédienne Élisabeth Guignot, se faire un nom. Après avoir débuté aux côtés de son père dans Le Colonel Chabert d’Yves Angelo, avec Fanny Ardant, elle multiplie les rôles discrets ou décalés, devenant une figure familière du cinéma français. Elle explose en 2004 dans La Petite Lili de Claude Miller, avec Ludivine Sagnier, raflant deux Césars, celui du meilleur espoir et celui du meilleur second rôle. Sollicitée depuis de toutes parts, elle a de nouveau marqué les esprits en 2007 dans Les Témoins d’André Téchiné, sur l’apparition du sida dans les années 80. Elle est à l’affiche d’Un secret de Claude Miller, avec Cécile de France et Patrick Bruel (le chanteur) et elle a été l’une des résistantes pendant la Seconde Guerre mondiale des Femmes de l’ombre de Jean-Paul Salomé.
La traduction dans le prochain post..
Já fiz antes aqui no blog, resenhas de filmes, discos, séries e alguns posts de artistas relacionadas ao cinema francês, latino, entre outros. Lendo uma das revistas que recebo, achei bem interessante a nova safra do cinema francês (quando digo nova, a década atual, pois depois da Nouvelle Vague, acho difícil o cinema francês se superar), é verdade que ele tomou fôlego com produções como Amélie Poulain que foi o boom dos anos 2000 entre outros, mas no momento o cinema está bem morno, irei falar um pouco mais sobre dois jovens atores, a Julie Depardieu, que é filha do Gérard Depardieu, e o Louis Garrel que já filmou com Valeria Bruni-Tedeschi que já falei sobre ela aqui http://quartodeservico.blogspot.com/2004/11/cinema-francsvaleria-bruni.html eu sempre fui fã de cinema europeu, e já faz um tempo que não posto nada sobre isso, mas voltarei a falar um pouquinho mais.
Também irei incluir alguns post sobre Idiomas, um sobre o Cockney que ainda é usado pela baixa camada social em algumas regiões de Londres e outro sobre as diferenças entre o inglês americano e o inglês britânico. Só não sei quando, mas algum dia posto por aqui!
Eduardo Galeano
Sou uma grande fã de Eduardo Galeano, tanto que tenho a maioria de seus livros não só em espanhol, mas também versões em inglês, português e francês. No momento estou lendo a versão francesa da “As Veias Abertas da América Latina” ou “Les Veines Ouvertes de L’Amérique Latine”, “L’histoire implacable du pillage d’un continent”.. e é exatamente o livro que levarei na minha viagem pela América do Sul, já comprei a versão em espanhol na Argentina e a versão em inglês na Inglaterra, presenteando o Simon. O livro é incrível e atualíssimo, o Galeano é um magnífico escritor, um dos meus preferidos da Literatura Mundial.
Nascido em Montevidéu em 1940, aos 14 anos debutou em um jornal socialista “El Sol”, aos 20 anos tornou-se chefe de redação de um grande jornal uruguaio “Marcha”, foi expulso do Uruguai em 1973 devido à ditadura militar, já na Argentina, dirigiu a revista “Crisis” de 1973 até 1976, com a ditadura presente também em solo argentino, ele se viu obrigado a deixar o país, estava na lista dos mais procurados, ele retrata isso muito bem em seu livro “Dias e noites de amor e de Guerra”. Exilou-se em Barcelona, logo depois voltando a viver na capital uruguaia.
Outros livros dele que recomendo e que em breve falarei mais um pouco são Días y Noches de amor y de Guerra, O Teatro do bem e do Mal, Vagamundo, Espejimos, Memorias del Fuego, O livro dos Abraços, Mujeres, Bocas del Tiempo, entre outros.
..”Voici l’histoire implacable du pillage d’un continent. Nous suivons, siècle après siècle, et dans le moindre détail, la honte du mécanisme qui a conduit à une dépossession ruinant les nations d’un des espaces les plus prometteurs de l’univers. On ne s’étonnera pas que les multinationales, monstres hybrides des temps modernes, opèrent avec cohésion en cet ensemble d’îles solitaires qu’est l’Amérique latine. Chaque pays plie sous le poids conjugué de ses divisions sociales, de l’échec politico-économique et une plus profonde misère.
Des forces nouvelles se lèvent. Phénomène de grande conséquence, l’Église, longtemps oppressive, reprend la tradition évangélique des premiers âges et devient porteuse d’espérance : elle est résolument aux côtés des pauvres et des persécutés.
Cet ouvrage essentiel sur l’exploitation de l’homme par l’homme est à l’échelle d’un continent. Ce livre, un grand classique, est lu et commenté dans les universités nord-américaines ; il dénonce le talon d’Achille des États-Unis : l’Amérique centrale et du Sud. “..
Nous avons gardé un silence qui ressemble fort à de la stupidité..



