Saída do Eurostar de Londres!

Depois de alguns dias em Londres, logo Malvern, e Londres novamente, estávamos com a nossa ida marcada para passar o ano novo em Paris!
O ano novo por lá conseguiu ser mais sem graça que o de Londres, que nem é tão ruim assim, mas é duro de aguentar um frio e tanta gente! Ficamos no Astor Quest em Bayswater, e como nossas passagens estavam marcadas para às 05:20, saímos do hostel mais ou menos às 2 da manhã. Na verdade foi bem tranquilo, das outras vezes fizemos a mesma coisa, não tem necessidade de esperar no terminal, pois o serviço noturno de ônibus de Londres é uma maravilha!
Pegamos o night bus e chegamos com umas 2 horas de antecedência, o trajeto demorou menos de 30 minutos! O Terminal do Eurostar em Londres é o Terminal Internacional St. Pancras que fica atrás dos Terminais de Metrô e Trens de King’s Cross.
Eu sempre gostei dos trens da Inglaterra, inclusive tive minha carteira por bastante tempo e sempre ganhava desconto! Pra nós é preferível utilizar o trem ao avião, infelizmente algumas vezes não é viável, portanto usamos o que mais for conveniente!
Assim que se chega ao terminal, é preciso esperar o horário do embarque, pois diferentemente dos outros trens, nesse é obrigatório a imigração. Portanto, fique ligado em não chegar atrasado, isso pode arruinar a viagem!

É mais rápido ir à Paris do que a Malvern!
Eu comprei as passagens do Eurostar pela internet dois meses antes e tudo correu bem. É só imprimir o boleto e mostrá-lo no dia da viagem. Como é necessário passar pelos controles de imigração, seria ótimo chegar com antecedência. Ida e volta saiu pela bagatela de 54£, como compramos antecipadas o preço saiu bastante em conta!
O tube ou underground em Londres
O tempo passou e o metrô continua o mesmo, depois de algumas semanas já sabia usar o transporte como umA Londoner (o nome dado pra quem é morador de Londres) e já sabia inclusive vários atalhos, quais lugares trocar e em quais não precisava fazer baldeação.
O metrô, o famoso tube ou no seu nome original London Underground serve a maior parte da grande Londres e as áreas vizinhas de Essex, Hertfordshire e Buckinghamshire e constitui o sistema de metrô mais antigo e já foi considerado o maior do mundo . Entrou em funcionamento no dia 10 de janeiro de 1863 com a linha Metropolitan Railway, de onde surgiu o termo metrô (a maior parte dessa rota hoje é a linha Hammersmith & City). O tube tem 268 estações e aproximadamente 400 km de trilhos, há no entanto muitas estações antigas e túneis que hoje em dia estão fechados (vários destes são usados em filmes e em séries de TV).








Outras linhas com o mesmo problema são as de Bakerloo line e Central line. A expressão é apenas uma parte do aviso, “Please, mind the gap between the train and the plataform!” Podemos também escutar a linda voz de Emma Clarke num tom elegante, leve e seco acompanhando você diariamente nas suas viagens. As linhas do metrô que mais utilizo são as da Northern Line, Bakerloo Line e as District e Circle Line, passear pelo metrô londrino é uma experiência, sem dúvida, excitante e enriquecedora. E nunca se esqueça do seu Oyster.
Deixo aqui algumas matérias interessantíssimas, uma do Mapa de Londres sobre curiosidades do tube outra do Daily Mail sobre a construção do metrô londrino e as diferenças entre o passado e o presente e do homem que conheceu todas as estações do metrô de Londres.

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Big Ben, Westminster e Tower Bridge!
Já fiz vários posts sobre o Big Ben, Piccadilly, Tower Bridge, The City e até o Buckingham Palace, mas todos foram lá pelos idos de 2010 e 2011. É engraçado que cada viagem tem uma sensação única, nem sempre é a mesma coisa, e sinto sentimentos diferentes.
Na época em que morava em Londres, eu não me preocupava tanto em ir aos pontos turísticos, afinal eles estão lá pra sempre e qualquer hora seria uma boa para revisitá-los. No mês de dezembro e fevereiro aproveitei para reencontrar antigos lugares que me eram bem familiares, e alguns desses lugares foram sem dúvida a Trafalgar Square, o Big Ben e a Oxford Street, eu sou uma leitora assídua de blog’s de intercâmbio e viagens em geral, e acho que é porquê eu quero reviver aquele sentimento que eu senti pela primeira vez, mas entendo que aquilo que eu senti, nunca mais vai voltar, ele agora foi substituído por outro, eu ainda não sei qual, mas com certeza sigo descobrindo.
Cada vez que visito Londres é uma sensação diferente, nesses dias por lá, não me preocupei em nenhum momento como me preocupava antes, apesar de amar essa cidade, sentia uma angústia de sempre estar faltando algo, de não poder viver ali para sempre ou o tempo que gostaria, e agora encontrei isso na pessoa que mais me compreende, e a cada dia fico feliz da minha escolha, e eleger esse país é sem dúvida uma grande sorte!
Um dos lugares que eu adorava visitar sem dúvida é a região da The City, é um dos meus lugares preferidos de Londres, acho que pelo fato de ter passado quase 2 horas diárias por ali durante quase 1 ano, me fez adorar aquela parte da cidade. Outro lugar bem peculiar no qual eu adorava me perder é a região da Tottenham Court Road, saía da Oxford Street e andava até o final da avenida para assim descer novamente e terminar na Charing Cross, saudades dessas andanças.
Abbey Road (2)..
Estádio do Chelsea Futebol Clube!
Continuando com os posts do Mochilão Europa, o último aqui foi sobre o British Museum, tá bem aí embaixo, nesse falarei sobre dois pontos turísticos bastante conhecidos e visitados da capital inglesa.
O Estádio do Chelsea, Stamford Bridge e a Abbey Road (que decidi postar logo na sequência desse aqui) e que dispensa apresentações. Fiz os dois passeios no mesmo dia, o tempo não colaborou muito, mas isso em Londres é rotineiro, então no problems! Primeira parte, Chelsea Stadium Football Club, sem dúvida os ingleses são fanáticos por futebol, afinal inventaram o esporte, mas o que realmente é bacana de se visitar aqui na Inglaterra são os estádios de futebol, já visitei alguns aqui em Londres e outros pelo interior do país. O de Wembley e o do Arsenal, são os mais conhecidos, mas o que mais visitei nessa minha estádia por aqui foi o estádio do Chelsea, qualquer fã da ESPN que se preze deve ter visto inúmeros jogos nesse estádio.
Meus alunos (garotos) ficam maravilhados e invejosos quando conto que passava por esse estádio todo dia durante a semana e que às vezes via alguns dos jogadores mais famosos passando por ali, entre eles o brasileiro Ramirez. Outros que tive a oportunidade de visitar foram o do Manchester, o de Liverpool e o estádio do Aston Villa em Birmigham, é eu sei, sou uma louca fanática por futebol.
O estádio chamado pela alcunha de Stamford Bridge foi inaugurado em 1877, e é incrível imaginar como é possível ter estádios tão antigos na Inglaterra. É um estádio antigo, mas bastante moderno e bonito, ver um jogo ali é sem dúvida uma grande festa, os ingleses são realmente fanáticos e cantam o tempo inteiro, me lembrei de estar em Buenos Aires.
British Museum.. (2)
Como falei dos mercados que na verdade são uma espécie de museus ao ar livre, não poderia deixar de citar um dos meus museus preferidos, estou devendo um post específico sobre os museus que visitei em Londres (ainda), na verdade já o fiz, mas está entre os muitos rascunhos do blog, e o que não falta são museus, só em Londres foram o National Gallery, o National History Museum, O V&A, Museu do Transporte, o Tate Modern, o Tate Britain, Charles Dickens Museum, Museu de Londres, o Museu de Ciências Naturais, além de muitos outros. Agora é a vez dele, O British Museum (o primeiro da lista), dessa vez foi um dos poucos que visitei. Este é um dos meus preferidos, portanto sempre está na lista para mais uma visita! Já falei dele aqui antes, e agora está por aqui mais uma vez!
Esse museu possui uma imensa coleção de antiguidades mundiais, desde o Egito, Grécia, África, Ásia, até a América Latina com a história Inca, Azteca e Maia e outras coisas em geral.
Como não se impressionar com as múmias, ou as colunas gregas, além da Pedra de Roseta e a estátua do lagarto azteca.
A boa notícia é que como a maioria dos museus em Londres, ele é de graça.
Em 2011 fui até lá com o Simon e visitamos a exposição especial sobre o Afeganistão. Da outra vez fui sozinha e também não me arrependi.

O Museu Britânico ou o British Museum foi fundando em 7 de junho de 1753, a coleção inclui peças como a Roseta Stone, algumas ruínas do Partenon de Atenas, além dos mármores de Elgin, estátuas egípcias, a sala das múmias, estátuas e peças da Ásia, África e América. O Museu abriga mais de 7 milhões de objetos de todos os continentes, documentando a história da cultura humana desde os primórdios até hoje em dia (é bem por isso que é sem dúvida o meu museu preferido), são tantas peças que a maioria estão alocadas nos porões do museu, devido à falta de espaço nas salas principais.
Caso queira agendar uma vista faça pelo site: http://www.britishmuseum.org/visiting.aspx
Até lá!





















































































