O Metrô de Bruxelas

Mais um metrô pra nossa lista viajante e o do momento é o de Bruxelas. A cidade, na época medieval, estava no meio da rota das grandes potências mundiais, França, Inglaterra e Alemanha. Tem-se a Grand Place, que é a praça principal da capital, local mais movimentado da cidade. Logo, com o tempo, as avenidas foram construídas sobre o rio Senne, ao longo dessas vias construiu-se a ligação ferroviária.

Como se espera de uma capital, Bruxelas é o centro do transporte nacional, sendo um dos pontos principais de ligação entre Luxemburgo, Amsterdã, Paris, Berlim e Londres. Portanto, o metrô foi um meio de transporte que veio modernizar a capital belga.

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O metrô foi inaugurado oficialmente em 1976, embora as linhas subterrâneas conhecidas como pré-metrô já operassem desde a década de 1960. Uma rede de ônibus coletivo e trans também serve a cidade há tempos, o sistema interticketing consiste no portador do bilhete MIVB/STIB, que pode usar o trem ou ônibus de longa distância dentro dos limites da cidade.

Uma única viagem pode incluir várias etapas através dos diferentes meios de transporte. Os serviços de transporte regional são operados pelas empresas De Lijn, TEC e NMBS/SNCB, estas também operam as linhas que fazem ligação de Bruxelas com cidades vizinhas. Na atualidade, o metrô consiste de quatro linhas que perfazem um total de cerca de 50 km de comprimento com 69 estações.

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Mapa do metrô de Bruxelas

A rede de metrô de Bruxelas evoluiu em grande parte a partir da adaptação da rede de pré-metro, nas zonas mais centrais, e da rede ferroviária da SNCB, nas zonas mais periféricas ou do subúrbios.
As linhas são divididas em: 
Linha 1 – Gare de l’Ouest/Weststation – Stockel/Stokkel; Linha 2 – Simonis (Léopold II) – Simonis (Elisabeth); Linha 5 – Erasme/Erasmus – Herrmann-Debroux; Linha 6 – Roi Baudouin/Koning Boudewijn – Simonis (Elisabeth).

De acordo com a reestruturação de 2009, as linhas 3 e 4 são linhas de pré-metro, que utilizam o eixo norte-sul e se misturam com as quatro linhas do metrô. 
A cidade tem estações ferroviárias menores em Bockstael, Bruxelas-Chapel, Bruxelas-Congres, Bruxelas-Luxemburgo, Bruxelas-Schuman, Bruxelas-Oeste, Haren, Haren-Sul e Simonis.

Na região de Bruxelas também existem estações de ferrovias em Berchem-Sainte-Agathe, Boitsfort, Boondael, Bordet (Evere), Etterbeek, Evere, Forest-Leste, Floresta-Sul, Jette, Meiser (Schaarbeek), Moensberg, Saint-Job, Schaarbeek, Uccle-Calevoet, Uccle-Stalle, Vivier d’Oie-Diesdelle, Merode e Watermael. 
A primeira vista o metrô parece confuso, mas é bem fácil de se locomover por lá!

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Bruxelas, a capital da união europeia

O nosso mochilão europa está quase chegando ao fim, depois de mais de 1 ano de relatos, chegamos a Bruxelas, de lá eu ainda seguiria de volta pra Paris e depois Inglaterra pelo Eurostar, mas sobre estes dois últimos já falei por aqui! Agora morando na Inglaterra, fica bem mais fácil viajar por aqui e conhecer os lugares que ainda não conheço, próxima parada será Moscou em setembro! Eu já tive uma história bem próxima com a Bélgica, meu antigo namorado, antes do meu marido, é belga, então sempre tive muito carinho pelo país.

A cidade é a capital da União Europeia, possui 19 comunas, além de Flandres e a Comunidade Francesa. Os belgas, são sem dúvida, um dos povos mais cultos que já conheci, meu ex sabia fluentemente 7 línguas, inclusive o português, (se caso você esteja lendo isso aqui, olá e deixe de ser chato!) meu ex-aluno que morava em Brasília, também belga, falava 5, entre elas o neerlandês, holandês, francês e alemão, além é claro do português.

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várias fotos pela cidade.

Bruxelas cresceu de uma fortaleza no século X, fundada por um descendente de Carlos Magno, para uma metrópole de mais de um milhão de habitantes, desde o final da Segunda Guerra Mundial, Bruxelas é um importante centro de política internacional. A presença das principais instituições da União Europeia, bem como a sede da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a OTAN, fez da cidade uma sede poliglota de muitas organizações internacionais, políticos, diplomatas e de funcionários públicos.

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o metrô de Bruxelas.

Embora historicamente seja uma região de falantes do neerlandês, Bruxelas tornou-se uma cidade com cada vez mais falantes da língua francesa ao longo dos séculos XIX e XX. Hoje a maioria dos habitantes são falantes nativos do francês, embora ambas as línguas tenham estatuto oficial. A imigração de franceses contribuiu para o afrancesamento de Bruxelas; ambos os valões e expatriados de outros países, principalmente da França, vieram para Bruxelas em grande número.

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prédios no Grand Place.

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Um dos prédios do governo belga.

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Catedral de Saint Michel e Saint Gudula.

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escadaria do hostel onde nos hospedamos.

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metrô de bruxelas.

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Atomium.. #bélgica #bruxelas #eurotrip #mochilão

Uma publicação compartilhada por Flávia Donohoe – QV (@quartodeviagem) em

Atomium no inverno.

Dadas as suas origens de língua holandesa e do papel que desempenha Bruxelas como a capital de um país bilíngue, a administração da região de Bruxelas-capital inteira é, em teoria, totalmente bilíngue, incluindo suas subdivisões e serviços públicos. Nas últimas décadas, devido à migração e ao papel internacional da cidade, Bruxelas é o lar de um número crescente de falantes de língua estrangeira. Uma das coisas que me lembro bem que o meu ex falava era que o Parlamento belga era coisa de doido e ninguém se entendia.

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Os imigrantes falantes da língua francesa em Bruxelas são, principalmente, de dois países: França e Marrocos, tanto a imigração quanto o status de Bruxelas como a “capital da União Europeia” faz desta uma cidade cosmopolita. As comunidades de imigrantes falam muitas línguas, como o turco, árabe, berberes, espanhol, português, italiano, polaco, alemão e inglês. Isso é um dos motivos porque a cidade encontra-se na rota de imigração.

Bruxelas é conhecida por seu waffle, chocolate, batatas fritas e os seus inúmeros tipos de cervejas, a couve-de-bruxelas também é muito usado na gastronomia local e possivelmente se originou por lá, a culinária belga é conhecida entre os apreciadores como uma das melhores da Europa.

A cidade é tranquila, linda e vale muito a pena ser visitada, ficamos 3 dias por lá e foi mais do que suficiente, infelizmente pelo frio e a neve, não visitamos a cidade de Bruges, mas com certeza ficará para outra oportunidade!

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O Aeroporto de Amsterdã, Schiphol!



Saindo de Berlim, aterrissamos em Amsterdã! O Aeroporto da cidade é um dos melhores sem dúvida, grande hub da Europa, de lá saem vôos para todos os destinos do mundo. O Aeroporto Internacional de Amsterdã Schiphol é o principal aeroporto dos Países Baixos e localiza-se ao sudoeste de Amsterdã. Em 2005 foi o 9º aeroporto mais movimentado do mundo e o 4º da Europa em termos de passageiros, recebendo 44,163,098 milhões de passageiros. Devido ao imenso tráfego, algumas companhias aéreas de baixo custo decidiram mudar de aeroporto e em vez de ficarem em Schiphol, foram para Roterdã, em 2005 eram operados vôos para 568 cidades em 145 países em todo o mundo.





Em 2007, o Aeroporto Internacional de Amsterdão Schiphol foi eleito o melhor aeroporto na Europa pela revista britânica Business Traveller, ele ainda é um dos principais aeroportos europeus, competindo em número de passageiros e tráfego de carga como os maiores aeroportos; Londres Heathrow, Barajas, Frankfurt e o aeroporto de Paris Charles de Gaulle. A sigla da IATA é a AMS!







O aeroporto internacional está localizado a 9 km (5.5 milhas) a sudoeste de Amsterdã, bem como o complexo situa-se perto da auto-estrada A4, que liga com Amsterdão, Roterdão e A Haia. Dali pegamos um transfer para o nosso hostel, foi mais caro que a passagem de avião! 

Assim como a maioria faz deveríamos ter usado o trem, mas a preguiça e o frio nos venceram. É possível usar o trem, há um específico direto à Estação Centraal, 15 minutos e o preço: 3,80€. 
Há trens diretos inclusive para as cidades de Utrecht, Amsterdam Centraal Station, Leiden, La Haya, Delft e Rotterdam, como também para Berlim, Hannover e Leipzig. 
Do aeroporto fomos direto ao nosso hostel, um dos piores da viagem, o Flying Pig Hostel, mas sobre este falarei depois!

O Aeroporto de Berlim, Flughafen Schönefeld!

Saímos de Berlim pela manhã, pegamos um transfer no nosso hostel e em 20 minutos chegamos ao Aeroporto de Berlim, o Flughafen Schönefeld no Terminal 2, o da Easyjet, companhia low-cost aqui da Europa! O vôo foi bem rápido, barato e tranquilo. Este aeroporto fica em Brandemburgo, era o antigo aeroporto da Alemanha Oriental. De lá saíam os vôos para os países socialistas na época da divisão da Alemanha. Dizem que até esse ano terminarão um novo aeroporto, o de Berlim Brandemburgo, que utilizará a pista atual do Schönefeld, após sua entrada em operação serão desativados o atual Schönefeld e o Tegel, este possui capacidade para 30 milhões de passageiros por ano e será o maior da Alemanha. A sigla da IATA é a SXF! 
O aeroporto de Schönefeld tem banco, serviço de câmbio, correios, caixas automáticos (ATM), telefones públicos e acesso à Internet Wi-Fi. Dispõe de salas de conferência e reuniões, áreas VIP, entre outros serviços. É também possível encontrar vários restaurantes, cafés e bares, a maioria estão localizados no Terminal A e um par deles nos terminais B e D.



O duty free é bastante grande e com várias opções. O achados e perdidos funciona das 08hs às 22hs, outros serviços importantes que o aeroporto oferece são sala de primeiros socorros e setor para fraldários de bebês, farmácia, agência de viagens, entre outras facilidades. No lobby principal há um serviço de informações turísticas e gerais. Como no vôo de Paris para Madri, fomos de easyjet e o serviço além de barato é impecável, uma das melhores nesse tipo de vôo, levamos as nossas mochilas no porão e como já tínhamos feito o check-in antecipado não pagamos pela mala, nesse quesito a easyjet é imbátivel comparada a Ryanair!






O aeroporto tem boa disponibilidade de estacionamento de curta e longa estadia, e estão localizados no lado oposto aos terminais B e D. Tarifas para curto prazo: 10€ a primeira hora, e depois 2,50€ a cada 15 minutos e 60€ a diária; para longo prazo: 2,50€ a primeira hora, 21€ a diária e 89€ a semana. 

Há espaços reservados para deficientes. Infelizmente não utilizamos o serviço de trens, mas dizem que é acessível e bastante barato, o Regional-Express (RE) é o meio mais rápido para chegar ao centro da cidade e parte a cada 30 minutos com várias paradas no centro de Berlim tais como: Ostbahnhof, Alexanderplatz (23 minutos), Friedrichstraße, Hauptbahnhof (29 minutos) e Zoologischer Garten (36 minutos).

Como já estávamos na Europa, não precisamos fazer nenhum tipo de imigração na Holanda, mas posso dizer que esse foi um dos aeroportos mais chatos e rigorosos com relação à checagem de bagagem e detector de metais, vi várias pessoas levando bronca, talvez seja o jeitinho alemão!
De lá paramos no próximo aeroporto da lista, o de Schipol, em Amsterdã!

O Metrô de Berlim, história por toda a parte

O metrô berlinense além de funcional é impecável, dos que não utilizam catraca pela região é o que mais os funcionários checam o bilhete (mentira, o da Hungria é o pior, os funcionários parecem cães farejadores), vi no mínimo 3 pessoas serem multadas. É meus amigos, eficiência alemã! O Metrô de Berlim ou U-Bahn de Berlim é o sistema de metropolitano da cidade de Berlim, circula em quase toda a cidade de forma subterrânea.
Foi inaugurado em 1902, um dos mais antigos da Europa com 146km e têm atualmente 173 estações. A passagem da U-Bahn vale também para as linhas de S-Bahn, utilizando-se de ônibus, trams e inclusive alguns ferrys boats. 
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O metrô é fácil de usar, ele é um convite a desonestidade pois se paga o bilhete, depois é preciso validá-lo em alguma máquina dentro da própria estação. Os bilhetes unitários custam 2,80 euros e são válidos para qualquer viagem dentro de duas horas de validação, em uma única direção. Não há limites para transferências.
O Tageskarte (bilhete para um dia) custa 7 euros, é válido para infinitas viagens até as 3h da manhã do dia seguinte, ambos compreendem as áreas A e B, áreas mais utilizadas pelos turistas. Maiores informações sobre as demais áreas, verifique no: https://www.berlin.de/en/public-transportation/1772016-2913840-tickets-fares-and-route-maps.en.html . Ouvir dizer que muitos não o pagam, mas é complicado, pois sempre há algum fiscal rondando.
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O sistema foi desenhado para aliviar o tráfego do centro da cidade. Expandiu-se rapidamente até ao final da Segunda Guerra Mundial, quando a cidade estava dividida em dois. A rede permaneceu aberta a passageiros dos dois lados até à construção do Muro de Berlim, que impedia que houvesse qualquer tipo de contato entre as duas partes da cidade. Os alemães do leste eram privados de andar no lado oeste da linha e vice-versa.
O sistema voltou à sua normalidade depois da Queda do Muro de Berlim. A U-Bahn foi melhorada e muitas das estações do lado Oriental tiveram intervenções profundas, pois não eram melhoradas desde 1961. 
As linhas do metrô berlinense vão da U1 até a U9.
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mapa do metrô berlinense.
U1 Verde Uhlandstraße ↔ Warschauer Straße
U2 Vermelho
 Pankow ↔ Ruhleben
U3 Azul Turquesa
 Nollendorfplatz ↔ Krumme Lanke
U4 Amarelo
 Nollendorfplatz ↔ Innsbrucker Platz
U5 Castanho
 Alexanderplatz ↔ Hönow
U55 Hauptbahnhof ↔ Brandenburger Tor
U6 Roxo
 Alt-Tegel ↔ Alt-Mariendorf
U7 Lilás
 Rathaus Spandau ↔ Rudow
U8 Azul
 Wittenau ↔ Hermannstraße
U9 Laranja
 Rathaus Steglitz ↔ Osloer Straße
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Sobre a história do metrô, a Segunda Guerra Mundial danificou e destruiu a maior parte do sistema de metropolitano da cidade. Apesar de tudo, os danos foram rapidamente reparados.  A nova crise que afetou a rede foi quando da construção do Muro de Berlim em 1961, que separava fisicamente as duas metades de Berlim.
A U-Bahn foi expandida no lado Ocidental durante a Guerra Fria. A U9 abriu em 1961, circulando de Norte para Sul sem passar para o lado Oriental do muro. A U7 ligava Rudow no Sudoeste a Spandau no lado Oeste. As linhas U6 e U8 também foram aumentadas. Só a linha U5, no lado oriental de Berlim, foi alargada.
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Depois da queda do Muro de Berlim, a rede foi novamente unida. Desde então, algumas linhas foram expandidas com o intuito de criar ligações com as restantes redes de transportes públicos, nomeadamente a S-Bahn de Berlim.
A expansão da Linha 5 ocorreu e se denomina-se U55 que já foi construída. 
Próximos posts mais sobre os pontos turísticos da cidade como as praças, a Torre de TV, o Parlamento Alemão, além dos Museus, Topografia do Terror, Checkpoint Charlie e o East Side Gallery no Muro de Berlim! Até!

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O Metrô de Praga!


O Metropolitano de Praga é um sistema de metrô que serve a cidade de Praga, capital da República Tcheca. É formado por três linhas, a verde, vermelha e amarela. Chegamos em Praga de ônibus vindo da Áustria, portanto pegamos o metrô na estação do ônibus!
O preço da passagem são 72CZK.
Aproveitando os transportes públicos em Praga é necessário que a passagem comprada seja marcada no ônibus, no metrô ou no bonde, caso contrário a passagem é inválida, problema frequente dos turistas que sem saber não marcam a passagem e depois no caso de controle eventual tem que pagar uma multa bem salgada! 
Deslocar-se em Praga é muito fácil e barato, os trams, ônibus, metrô e trens servem a cidade inteira e permite um ótimo deslocamento à noite. Pra consultar mais sobre o sistema de transporte é só ir ao: http://www.dpp.cz/en/
O ônibus é a opção mais barata e é bem mais legal pelo fato de se conhecer e apreciar a vista da cidade. Os serviços são regulares obedecendo os horários estabelecidos. A validade dos bilhetes, os de 90 minutos 32 CZK, 24 horas 110CZK!
Cotação 1€, 27,44CZK.



No centro de Praga os bilhetes podem ser comprados nas estações de metrô, em bancas de jornais e revistas e em pequenas lojas de conveniência (chamadas em língua tcheca de trafika). Ficamos perdidinhas nessa parte, pois a mulher do guichê não queria nos vender os bilhetes, fomos a uma tabacaria e lá compramos e depois validamos o bilhete numa máquina muito da esquisita!

A marcação deve ser feita apenas uma única vez e o passageiro deve ter o bilhete o tempo todo em todos os deslocamentos, para apresentar em caso de fiscalização, ou correrá o risco de ter que pagar uma multa imediatamente. Não tente andar de metrô ou tram sem pagar, a passagem é muito barata e não vale a pena ser pego por um fiscal e pagar uns 40€ na hora e em DINHEIRO.











O mapa do metrô é simples e bastante interativo, portanto este é um dos metrôs mais facéis de locomoção! O serviço de táxi é um pouco decepcionante, parece que você está em Buenos Aires, mas é bem pior, pois o tcheco é inintelingível! Eles praticamente não respeitam as normas, se caso queira esse serviço, ligue no número 14014, o valor é 28CZK por cada quilômetro, isso para os táxis de cor amarela de AAA! 
Os de cor prata AAA cobram 5 vezes mais, portanto atenção!

As estações do metrô de Praga lembram bem as da Hungria, o metrô é antigo, medianamente limpo e bem intimidante, a maioria dos trens são antigos, mas são bem mais novos que as latas velhas da Hungria! As estações possuem uma decoração bastante peculiar com azulejos de ferro e alumínio em espirais bastante coloridos e chamativos, uma verdadeira festa!

Nos próximos posts mais sobre os pontos turísticos de Praga, a Casa Dançante, a Charles Bridge, e o Relógio Astronômico, um dos principais símbolos da cidade!

Curiosidades do Metrô Londrino!

Já falei várias vezes sobre o metrô de Londres por aqui. Alguns posts pra quem queira acompanhar: 
O homem que visitou todas as estações.. e O Tube de Londres!
O Londonist, sempre ele, fez uma maratona em todas as linhas do metrô, ficou faltando somente a Metropolitan Line e a Circle Line por motivos óbvios, mas ele faz um resumão com dicas e curiosidades sobre cada linha, os videos são ótimos e ele manja muito, dá pra perceber que ele é bem fanático!
Me deu até vontade de ir em algumas estações só pra verificar as dicas que ele deu! Vamos passear novamente pelo metrô londrino! Incluí os videos das Circle, Waterloo, Metropolitan e DLR!

Jubilee Line


Bakerloo Line



Central Line


District Line


Northern Line


Victoria Line


Piccadilly Line


Hammersmith and City Line



Circle Line

Waterloo and City Line
Metropolitan Line
DLR

Birmingham.. (4)


Semana passada acordei bem humorada e quis bater perna, fui então até Birmingham, que daqui de casa são 30 minutos de trem! Segunda maior cidade da Inglaterra! A cidade estava um formingueiro, também pudera, inventei de ir lá num sábado e sem contar que essa semana foi bank holiday o feriado de maio que eles comemoram aqui! Antes de chegar ao centro passei pela Universidade, os prédios são enormes e ultra modernos! Já tinha lido alguns relatos e visto fotos de lá de alguns estudantes do Ciência Sem Fronteiras! O trem ainda atrasou pois um estudante desmaiou no meio da estação então ficamos por ali uns 15 minutos até a chegada de uma ambulância! A estação principal de Birmingham, a New Street, é uma das maiores da Inglaterra, não deve nada as de Londres, principalmente a de King’s Cross! Eles estão reformando tudo e com certeza vai ser uma das estações mais modernas e futurísticas do sistema de trens daqui!

Cheguei por voltas das 10 horas e já fui logo procurando um mercado ou um café pra comprar algo pra comer, estava um pouco frio, então desisti do tesco e fui no starbucks, comprei também outra garrafa das que coleciono, a do Shakespeare, uma das minhas preferidas, já que antiga dei de presente (vendi) pra minha irmã! Tirei várias fotos com a G9 da Canon e pude aprender um pouco mais a mexer nas funções! 
Fui também na exposição sobre Birmingham que estava em exibição no Birmingham Museum & Art Gallery, um dos maiores da cidade! Sobre este falarei no próximo post! Além da visita ao museu, visitei a Catedral de Birmingham e fiz umas comprinhas na H&M, na Waterstone’s e na Primark! 
Outro dia bastante produtivo!