Fotos de São Paulo!

Como no meu Mochilão América do Sul, sou compulsiva em tirar fotos pela cidade, mesmo com o perigo de ter a câmera ou celular roubados, mas as fotos ficam para a memória, e como não podia deixar de ser, algumas de São Paulo!
 Metrô Brigadeiro na Av. Paulista, Catedral Ortodoxa no Paraíso, Av. Paulista, Ipiranga, Mapa do Metrô no Sacomã. 


Machu Picchu.. (1)












Voltei agora pra falar sobre um dos pontos altos da viagem, claro estou falando da Cidade Sagrada de Machu Picchu, irei dividir em 3 partes, assim a primeira parte será sobre o trem e a chegada à cidade, além do hostel, a outra parte sobre os roteiros que você poderá utilizar pra chegar até lá e a última parte falarei sobre a cidade em si, o passeio pela Cidade Sagrada. 
Durante a nossa viagem pude perceber que muitas pessoas adoraram e outras se decepcionaram com a cidade base para Machu Picchu, Águas Calientes, nós gostamos muito, achamos bem tranquila e bonitinha, mas infelizmente os preços não ajudam muito, mas é impossível não reconhecer o poder turístico que a cidade possui. 
Inclusive em Machu Picchu no pé da montanha você poderá encontrar um hotel caríssimo com restaurante 5 estrelas e outras regalias, só pra quem pode, é o Machu Picchu Sanctuary Lodge que fica ao lado das ruínas com uma incrível vista e uma caríssima diária de mais de 1000U$.

  

Na entrada da Estação em Águas Calientes e um dos trens da Peru Rail.

Nós ficamos no Pirwa Hostel B&B assim como em La Paz e em Cusco, mas esse é um pouco diferente dos outros, não é bem um hostel para mochileiros, é mais para casais e pessoas que viajam sozinha, é bem verdade que a diária é um pouco mais cara que o da maioria, mas vale muito a pena. Como já comentei antes, este hostel ficou na diária do pacote que compramos ainda em Cusco, então tudo ficou ótimo. O quarto com cama de casal ou double e banheiro privativo saiu por 35U$ incluindo café da manhã, computador, TV a cabo no lobby e wi-fi, muito bem localizado na Calle Tupac Yupanqui 103, você desce uma escadinha e já está na principal rua onde estão as principais lojas, bares e restaurantes, a estação Machu Picchu e ponto de ônibus também estão bem próximos.

Acordar nessa caminha com uma vista da montanha e uma chuva não tem preço, sopa de entrada em um dos restaurantes na rua principal.

O trem também já estava incluído no nosso pacote, então teríamos que pegar um ônibus turístico e depois pegar o trem em Ollantaytambo (uma das rotas do passeio turístico), ficamos esperando das 16hs até às 19hs (horário que o trem sairia), o nosso era o Expedition (o mais barato e mochileiro de todos) sai em torno de 66U$ ida e volta.
Pra saídas de Cusco até Águas Calientes sai entre 06hs e 07hs e chega em torno das 10hs, o retorno costuma ser por voltas das 16hs, dependendo do trem (isso pra quem quer ir e voltar no mesmo dia), mas atenção essa rota é bem mais cara que a saída de Ollantaytambo. A Peru Rail oferece 3 tipos de trem, o Hiram Bingham (o mais caro e chique), Vistadome e o Expedition que custam 345U$, 96U$ e 66U$ respectivamente. A compra pode ser feita em agências e na própria estação de trem.


Rio Urubamba, acordar com o barulho do rio é bem relaxante, rua do trem em Águas Calientes, o micro-ônibus que nos levaria ao cume da montanha.

O nosso escolhido é claro foi o Expedition que é destinado a mochileiros e viajantes econômicos, não tivemos nada do que reclamar e a viagem foi bem confortável, além do que ofereceram chá, café, biscoitos e batatas típicas colhida nos Andes. Já no Vistadome é um pouco mais luxuoso com refeições regionais, poltronas de couro, janelas mais amplas com uma vista incrível e um show folclórico. E o Hiram Bingham (foi o que a minha prima Cris escolheu),  é sem dúvida o mais luxuoso, artistas como Bono Vox, e os princípes Harry e William, Angelina Jolie e Brad Pitt entre outros viajam nesse, inclui refeição à bordo, entrada e visita guiada a Machu Picchu, além de um lanche da tarde no hotel chiquérrimo.
Próximo post roteiros para conhecer Machu Picchu, além é claro da visita à Cidade Sagrada.


 A vista do que nos esperava, a Cidade Sagrada, suas escadarias, suas pedras milenares, as portas e as janelas.

Birmingham City!







Como comentei anteriormente, eu já visitei Birmingham algumas vezes, a cidade é bastante grande. Agora irei falar um pouco mais sobre a Catedral e os arredores, além de futebol e otras cositas más. 
Sempre que fui até lá levei o Simon, ele não é muito fã de viajar pela Inglaterra, mas sempre que insisto muito, ele acaba aceitando e indo comigo. Visitei a linda Catedral de Birmingham, chegamos pela Estação de Moor Street servida pela Chiltern Railways.
Birmingham é um centro industrial e de transportes. A cidade medieval era já um centro comercial e manufatureiro importante. Desenvolveu-se ainda mais a partir da Revolução Industrial. Foi seriamente danificada durante os bombardeios alemães na Segunda Guerra Mundial. A cidade também é lar do Aston Villa FC, infelizmente nesse dia não pude ir ao estádio, mas com certeza é um passeio que vale a pena.

Victoria Square, Catedral Anglicana, vitrais e tirando foto nos espelhos do Bullring. 

 A Catedral Anglicana, construída em 1715, de estilo barroco dedicada a Saint Philip. 
Não deixe de apreciar os vitrais de Burne-Jones, inspirados em artistas e cristãos. A vista desde o Bullring mall é uma das mais clássicas, qualquer foto ali é uma grande recordação.


+ fotos da Catedral Anglicana entrada e saída pela parte lateral, Simon e a vista da Catedral desde a saída do shopping Bullring, além da Estação de trens Birmingham Moor Street, essa é uma das 3 estações da cidade.

Um site bastante bacana sobre Birmigham é o http://www.bmag.org.uk/ sobre Museus e Galerias de Arte. 
O Birmingham Museum & Art Gallery situado na Praça Chamberlain, possue um acervo de importância internacional que abrange artes plásticas, cerâmica, metalurgia, ourivesaria, arqueologia, etnografia, história local e história industrial. 
Apesar de ser um destino um pouco distante de Londres, não deixe de visitar a cidade na ida rumo à Liverpool ou Manchester, sem dúvida, uma das cidades que eu mais gosto de ir.

Liverpool!




Um dos meus sonhos possíveis se realizou hoje, saí de Manchester à noite e cheguei por volta das 20 horas em Liverpool, com o horário de verão ainda, o tempo estava claro. Saindo de Manchester Victoria cheguei à estação principal, Liverpool Lime Street, de lá já avistei um imenso telão e a Torre de Rádio e TV da cidade.
O dia estava um pouco feio e pra melhorar começou a chover, e muito. Fiquei ali um pouco e já fui à procura do meu hostel. Fiquei no Everton Hostel, na verdade ele está localizado em Everton, que também não é tão longe assim da praça principal, próximo ao St. John’s Shopping Centre, uma caminhada de 30 minutos, ou 5 minutos de ônibus local. Isso agora eu sei, mas no dia foi uma odisséia achar o lugar. 
Já aviso que o Hostel é pra quem é realmente mochileiro, dado o preço da diária 7£. Sem dúvida alguma, foi um dos piores hostéis onde já me hospedei. 
Não indicaria, mas se você precisa passar uma noite em algum lugar, give it a try. Deixei minha mochilinha por lá e saí direto para a praça principal que lembra muito a Trafalgar Square, inclusive com uma coluna bastante parecida, além de um museu e a prefeitura ao lado.

O tempo não ajudava muito, mas isso era uma coisa que não atrapalhava de maneira nenhuma, afinal tempo assim na Inglaterra é constante. Depois de tirar algumas fotos na praça principal e na Torre de Rádio, desci uma das ruas e já avistei a 10 Mathew Street, pra quem não sabe é a rua do Cavern Club, essa seria a minha primeira vez por ali, voltaria ainda no dia seguinte. Emoção à flor da pele!

Liverpool é uma das cidades mais conhecidas da Inglaterra, não esquecer também que saiu de lá o time do Liverpool (o preferido do Simon), que é o Liverpool FC, o time inglês com mais títulos na história, por lá a torcida é dividida entre os REDS (Liverpool FC) e os BLUES (Everton FC). Nessa cidade, futebol é sim uma grande paixão.
Para informações turísticas www.liverpool.gov.uk ou www.visitliverpool.com
Os principais pontos turísticos da cidade estão no centro da cidade, nas Docas e alguns pontos referente aos Beatles.
Não deixe de visitar a Catedral Anglicana, uma das mais lindas da Inglaterra, e a Catedral Católica que fica próximo aos Correios. Outros pontos turísticos são o Albert Dock, o Bairro de Canning, Teatros Playhouse e Empire, Museu do Tate nas Docas, Prédio do Porto de Liverpool, Museu dos Beatles, além da Rua Penny Lane que fica no surbúbio.
Mais algumas fotos dos principais pontos do centro de Liverpool, os prédios históricos,  Walker Art Gallery, Merseyside Maritime Museum e St. George’s Hall, O prédio da BBC Liverpool e a lojinha oficial do Liverpool Football Club.

Manchester!





Como citei antes, Manchester ainda conserva seus aspectos de cidade industrial. É bem verdade que estão tentando mudar um pouco a cara da cidade com a revitalização de alguns prédios, além das docas em Salford Quays. 
Além disso, os museus da cidade são outro ponto forte, as grandes atrações são os Manchester Museum, People’s History Museum, Urbis-The Museum of the City, e Platt Hall-Gallery of Costumes.
Os pub’s assim como em Londres ou em qualquer outra cidade, são uma grande atração para a noite, alguns pub’s são verdadeiros museus e contam um pouco das bandas que por lá se apresentaram. Vi um que me chamou bastante atenção, com cartazes e instrumentos musicais de vários artistas da cena local, como Oasis e New Order.
Ponto de ônibus e Estação de Trem de Manchester. 

Algumas fotos da estação de trens, canais e Estádio do Manchester. 

Depois de passar uma tarde e à noite por lá, saí rumo à Liverpool, fui de trem já que é bem mais prático, mas não tão econômico. Saindo de Manchester Victoria até Liverpool Lime Street gastei em torno de 5£, isso já com o desconto que tenho, é bem por isso que prefiro viajar de trem pela Inglaterra, o desconto da National Rail UK é realmente uma mão na roda pra quem quer viajar por aqui. Se você for estudante recomendo sem dúvidas fazer esse cartão que tem validade de 1 ano.

Os principais pontos turísticos de Manchester são os Royal Exchange Theatre, Museum of Science & Industry, Manchester Town Hall, The Manchester Museum, The Lowry, Manchester Cathedral, Imperial War Museum North, National Football Museum, Musem of Transport, The Comedy Store, People’s History Museum, Afflecks, Manchester Central Library, Albert Square, Chinatown, Manchester Evening News Arena, BBC Manchester, Victoria Station, Piccadilly Gardens, sem contar o big estádio do Manchester United, o próprio está localizado no bairro de Old Trafford. 
A viagem é bem bacana e durou mais ou menos 1 hora e meia, mas eu nem ligo, pois eu simplesmente adoro viajar de trem pela Inglaterra. Depois eu conto mais sobre Liverpool e os passeios que fiz por lá, além de visitar o The Cavern Club e a Penny Lane.

Quando não Se é + um Turista em Londres..





Eu já havia comentado sobre isso com a minha irmã e com o namorado e é até engraçado. Isso acontece comigo pelo menos 1 vez por semana. Eu moro bem próximo ao Big Ben e a London Eye, ou seja, os lugares mais lotados de Londres, ainda mais naquele perímetro do Parlamento e da Westminster Abbey. Eu vou pra escola de metrô, e às vezes de ônibus, nesse caso a  minha estação é a Westminster Station, assim que chego nessa estação é que começa a saga de não ser um turista em Londres.
Parece que todos são turistas ao seu redor menos você, todos te atrapalham ou são inconvenientes. Desviar de malas e jovens eufóricos que insistem em parar no meio da sua rota, grupos e mais grupos de turistas, do mundo inteiro. Esperar por um lugar no metrô, sem falar na constante falação de quantas compras ou lugares se conheceu naquele dia, a maioria dos turistas não tem papas na língua dentro do transporte público, e os brasileiros se gabam de quanto gastaram e quantas coisas compraram, eles pensam que ningúem naquele vagão pode falar a língua de Camões. E é até interessante, às vezes eu me sinto como uma antropológa, digo ao meu namorado que eu sou obrigada a escutar a fofoca alheia de muita gente, pois sem querer me gabar eu consigo entender até 5 línguas.


Na maioria das vezes eu não ligo, mas quando eu estou atrasada para a escola ou o trabalho, eu fico muito impaciente com a tonelada de turistas nos pontos turísticos e dentro do metrô, eu sei que eu já fui uma turista por aqui, mas eu acho que sou uma turista consciente, sempre fico na minha e tento não atrapalhar ninguém. Os ingleses são mais impacientes, já presenciei cada situação de xingamentos a brigas feias no metrô.
Um dos exemplos que testam a minha paciência por aqui é esperar para atravessar o sinal do Big Ben para o Parlamento ou a Abadia é simplesmente impossível, eu perco de 3 a 5 minutos e vejo meu ônibus passando. Quando você tem uma rotina, você já não se sente como um turista a mais, mas sim como um morador, já sabe os horários dos ônibus, trens a que horas os pub’s fecham entre outras coisas, a cidade vai se incorporando a você e você já nem se lembra mais como era na primeira semana.

Transporte em Londres, do busão ao metrô

Uma das coisas que mais me espanta e vejo a nítida diferença entre o Reino Unido e o Brasil, é sem dúvida o transporte público. Acho que nem todo mundo sabe a diferença entre a Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido, pois é, o transporte público daqui é incrível e abrange todas essas denominações, desde a pontinha do país perto da França, até o final lá na Escócia.

A Inglaterra é uma ilha como se bem sabe, a Grã-Bretanha compreende os países da Inglaterra, Escócia e País de Gales, já o Reino Unido abrange a Grã-Bretanha e a Irlanda do Norte que fica na Ilha da Irlanda (Eire), e mais algumas ilhotas como a de Guerney, Jersey entre outras. Quem me conhece sabe que sei muito sobre geografia, desde os tempos de ensino médio.

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O mais incrível nisso tudo é que o sistema funciona, e muito. O horário é impecável, se o trem está marcado para sair às 14:02, ele irá sair neste horário, e se sair atrasado será por alguns segundos e minutos, acompanhado é claro da desculpa desesperadora do condutor. Acho que é por isso os ingleses preferem os trens  a outros meios como os ônibus e o avião para viajar pelo país, além é claro de ser uma maneira mais eficiente, mas não tão econômica. Por exemplo, uma viagem em horário de rush pode sair entre 20£ a 40£, saindo de Paddington a Oxford, por exemplo, e com desconto ela pode sair até 15£, se comprar com antecedência, ticket return, e voltar no mesmo dia ainda sairá bem mais barato, pois é possível colocar a volta até com um mês de antecedência.

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Mapa ferroviário do Reino Unido

estações de trem em qualquer parte do país, inclusive em povoados e vilarejos, os trens são modernos e confortáveis e o serviço é realmente bom.

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A malha ferroviária é extensa, e indubitavelmente o que realmente está a favor é o tempo que se gasta, no meu caso, por exemplo, de trem eu levo em média de 2 a 3 horas, saindo de Paddington até Worcester que fica no centro do país; se eu tomasse um ônibus, seriam mais ou menos 5 horas de viagem, por isso pra mim o cartão caiu como uma luva. Sem contar é claro o caminho que se leva até lá que é realmente lindo. Esse trajeto passa por Slough, Reading, Oxford e outras cidadezinhas do Midlands.

Fique de olho nas promoções o site da National Rail UK.

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Além é claro do trem, temos o famoso ônibus de dois andares, mas turístico impossível, que é outro transporte bem eficiente aqui na Inglaterra, apesar que não tenho muita paciência, pois fui acostumada com os ônibus piloto de fórmula 1 do Brasil. Aqui eles são muito tartarugas e demoro praticamente o dobro no mesmo trajeto em que uso o tube. Ao contrário do metrô, andar de ônibus em Londres é uma verdadeira aventura, sem contar que eles identificam todos os pontos com uma atualização sonora. Ao fim e ao cabo, os ônibus têm seus pontos negativos e positivos. Apesar de não gostar de usar muito pra ir trabalhar ou pra ir à escola, todo o sábado ou domingo eu escolho uma linha de ônibus e me aventuro pela cidade.

Eu acho cômico quando alguém, principalmente turistas tentam entrar no ônibus de qualquer maneira sem este estar no ponto, pois meu amigo, aqui não tem disso não, eles não param nem com reza fora do ponto de ônibus, e pra abrir a porta quando o engarrafamento está impossível é outra odisseia, o motorista até te ensina como abrir, mas eles não abrem mesmo. Eles ignoram, fingem que não te escutam, já presenciei muitas cenas engraçadas.
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Cada ponto é numerado e tem uma letra, então procure o ônibus pelas letras e olhe em uma tabela que fica ao lado, sem contar que na própria tabela você verá todo o trajeto do ônibus. Outra coisa genial, é a tabela eletrônica, quem dera se isso funcionasse no Brasil, e funciona na maioria das cidades inglesas, além de atualizar a situação do seu ônibus, tem a contagem regressiva de todos os ônibus que estão rodando no momento. Londres é bem servida de ônibus, inclusive dos noturnos, que tem a letra N à frente do número, que roda é claro na madrugada, mas também você encontrará os ônibus 24 horas.
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Lembre-se sempre de comprar a passagem antes de entrar no ônibus, pois muitos motoristas não aceitam, e o engraçado é que eles até te esperam, caso tenha alguma máquina ao lado do ponto, é claro com olhares fulminantes de alguns dos passageiros. Ou então ande sempre com seu Oyster à mão. Uma coisa é certa, eu realmente adoro andar de ônibus na Inglaterra, e a minha dica de quando eu vejo que estou perdida, é parar em algum ponto que tenha o metrô, desço tomo o metrô e já está tudo resolvido.
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As fotos que ilustram esse post tirei entre os meses de outubro e janeiro em Londres e outras cidades, utilizei tanto o serviço de ônibus, como de metrô e trens. Atualizado em junho de 2011.

Estação de Marylebone (uma das mais bonitinhas), St. Pancras Station, Stratford e Birmingham Stations, Trem indo a Cambridge, Liverpool Street Station, Ponto de ônibus em Liverpool Street, Pontos de ônibus com suas respectivas letras acima, ônibus turístico linha 15, Algumas estações de metrô, Parsons Green, Regent’s Park, White City (próxima à BBC), Westminster Station (próxima ao Big Ben), Bond Street e Oxford Circus na Oxford Street e Estação Charing Cross.

Pra quem não leu os outros tópicos, olha aqui sobre estações de trem/metrô ao redor do mundo!

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Oxford!






Depois de Malvern, Worcester, Londres e Birmingham, Oxford é sem dúvida a cidade que mais já visitei aqui no Reino Unido, em torno de 15 vezes mais ou menos, e cada vez gosto mais dessa cidade, uma das Cidades Universitárias mais conhecidas do mundo, a Universidade mais prestigiada da Inglaterra. Tive a chance de visitá-la no outono, na primavera, no verão e no inverno e gostei de todas as vezes que fui até lá. Para chegar até Oxford, é bem fácil na verdade.

Uma das minhas paixões na Inglaterra, Estações de Trem. É bem verdade que o Simon morre de rir de mim pois eu adoro viajar de trem e ele detesta e eu sempre tiro fotos de todas as estações, além é claro de fazer todos os check-ins no foursquare.
Dessa vez que parei em Oxford, estava tudo cheio de neve, a cidade estava muito linda, é sabido que Oxford é bastante famosa mundialmente, mas ela é realmente parecidíssima com qualquer outra cidade do interior, do Midlands ou do Cotswold com suas igrejas e castelos, parques e bustos espalhados pela cidade, pode-se inclusive compará-la com Stratford, Cheltenham, Gloucester, Chipping Norton ou Broadway, todas nessa mesma região.

Alguns dos típicos prédios da cidade, Igrejas, Pub’s, casas, ruas e o Orquidário e o magnífico “The Radcliffe Camera” com um avião passando ao fundo.
Falando mais sobre Oxford e repetindo, é uma das cidades universitárias mais tradicionais da Inglaterra e também uma das mais conhecidas do mundo, um deleite para os historiadores, estudantes e amantes da arquitetura. Óbvio, né, mas é só estando por lá que você vê a magnitude das construções e dos colégios. Comecei meu passeio saindo da estação de trem e já encontrei o primeiro College que é o de Economia, bastante moderno por sinal, tudo é muito próximo, na mesma rua estão os cinemas, o teatro com Grease em cartaz, e alguns dos pubs mais famosos, onde vários escritores se reuniam. O centro é próximo ao Jardim Botânico e aos principais Colleges, portanto pegue um ônibus só se você quer conhecer todos os pontos turísticos guiados, um ótimo serviço pra isso que existe em quase todas as cidades inglesas é o CitySightseeing Tour.


Estação de Paddington, praça principal e suas lojas, as várias placas espalhadas pelas ruas, um dos pub’s do centro, Jardim Botânico e as ruas em todas as estações do ano.

As principais atrações são os famosos colleges, o Castelo de Oxford, a Carfax Tower, a Loja da Alice o Alice’s Shop (dedicado à Alice no País das Maravilhas), Balliol College, o grandioso Christ Church (famoso no filme Harry Potter), Corpus Christ, Exeter, Lincoln, Merton, Museum of Oxford, New Theatre, Oxford Union, Pembroke College, Sheldonian Theatre, St. Anne’s, St. John’s College, The Queen’s College, Trinity College, The Radcliffe Camera, Hertford Bridge entre outros.
Uma das estações próximas à Oxford, Evesham Station e Oxford Rail Station, todas cobertas de neve.
+ info sobre Oxford..