Estádios, Olímpico e Azteca e a Plaza de Toros

Nos últimos dias, fizemos um passeio que eu gostei bastante! Contratamos uma van que nos levou a vários pontos turísticos longe do centro. Visitamos os estádios, o Azteca, e o Olímpico, além da Plaza de Toros. Logo depois também fomos a Coyocán, ao mercado, a Xochimilco, local incrível onde estão as “trajineras”, as embarcações flutuantes e por último alguns museus e a Casa da Frida Kahlo! O estádio Olímpico Universitário pertence à UNAM, a Universidade Autónoma do México, passamos inclusive pela universidade e tive a oportunidade de ver a incrível biblioteca, sim a famosíssima biblioteca cheia de caracteres e motivos indígenas. Pra quem não tem ideia, esse estádio foi a sede dos Jogos Olímpicos de 1968, portanto, um marco histórico para o país. Já o estádio Azteca, esse todo mundo já ouviu falar, afinal o Brasil foi tricampeão mundial de futebol em 1970! Ele já foi considerado um dos maiores da América de cima, ali também já foram gravados vários filmes, shows e programas de TV!

Ele foi construído em 1962 justamente para abrigar a Copa de 70, foi o único estádio no mundo a abrigar duas finais de copas mundiais, a final de 70 e a copa de 86! O Maracanã não conta, pois foi totalmente reformado e entrou esse ano é claro!

Esse estádio é tão mítico que ele consagrou os dois maiores jogadores de futebol mundial, Pelé em 70 e Diego Maradona em 86, que sortudo os mexicanos, não! Atualmente, o América Futebol Clube é o dono do estádio, além de ser é claro a casa/sede da seleção mexicana de futebol.

Já falando sobre a Plaza de Toros, essa é a terceira que visito! Felizmente as da Espanha foram desativadas, mas essa do México ainda vive as trágicas touradas. Ali nasceu um dos grandes do cinema mexicano, o famoso el torero payaso, Cantinflas!

A Plaza de Toros de México fica na Ciudad de los Deportes, pertinho do estádio Azul, ela é conhecida internacionalmente como La Monumental. Assim como o estádio azteca, também é palco de shows e gravações para a TV, ali foi palco dos últimos shows de grande bandas mexicanas como Caifanes, El Tri e a argentina Soda Stereo, além das inglesas Muse e Coldplay! História é pouco!
Nos próximos posts mais de Coyocán e Xochimilco que são os lugares mais mexicanos da Cidade do México!

Museu de antropologia e o bosque de Chapultepec

Esse museu conseguiu bater o meu primeiro museu da lista que era o British Museum de Londres. Sem dúvida, é o museu mais completo em que já estive, e olha que ele é focado somente na cultura pré-hispânica mexicana. Já tive a sorte de conhecer vários museus pelo mundo, e este é um dos melhores. As salas Mexica, e Teotihuacana são de um detalhismo impressionante. A Piedra del Sol é um show à parte, e praticamente todas as salas têm algo especial e inconfundível. A fonte da entrada é magnífica.

Peças que eram utilizadas no jogo de futebol dos aztecas, detalhe que as cabeças passavam por ali.

O Simon se divertiu bastante e não queria deixar o museu de jeito nenhum, por ele voltaríamos no dia seguinte e no próximo. Neste museu você conhecerá mais da cultura do México e de suas civilizações, indico conhecer Teotihuacán e logo depois desfrutar do museu. O único problema é que em somente um dia não conseguimos ver tudo, assim voltamos no outro dia. Esse é um passeio que merece ser visto e revisto sem sombra de dúvidas.

São muitas salas, peças e artefatos de luta e caça, tudo muito detalhado e impressionante.

Algumas vezes é possível ver exposições itinerantes, a arquitetura do museu é espetacular, comprei algumas coisas na lojinha do museu e não me arrependi, eles oferecem algumas peças para coleção e muitos produtos artesanais. É obrigatório deixar a mochila no guarda-volumes, mas é tudo tranquilo e eles não cobram nada por isso. Não esqueça de colocar esse museu na sua lista quando visitar a Cidade do México, realmente não irá se arrepender.

Piedra do Sol, irmã, prima e marido na entrada do museu e os voladores de Paplanta. 
O valor do ingresso foi 57$ pesos mexicanos, bastante barato pelo que ele oferece.

São muitas as fotos que tirei por lá, algumas da Pedra do Sol azteca, e algumas da Sala Mexica, Teotihuacana e Tolteca. O Museu está localizado no Paseo de la Reforma bem no bairro de Polanco, fica próximo ao Bosque de Chapultepec, que em Nahuatl significa “colina do gafanhoto”, é uma grande colina no limiar da zona central da Cidade do México, encontra-se num dos extremos do Paseo de la Reforma.

Essa região é uma zona turística muito especial para os mexicanos e que data da era azteca, civilização que, na parte central da colina, se estabeleceu por volta do século XII, inclui-se o Bosque de Chapultepec que é o maior parque urbano da América Latina, onde se encontra também o Castelo de Chapultepec.

Detalhes e mais detalhes das salas no museu de antropologia, o “rei” e suas pedras preciosas cravadas pelo corpo.

O Castillo de Chapultepec é comparável em suntuosidade aos palácios da Europa, ali viveram o imperador Maximiliano e a imperatriz Carlota do México, é onde está também o Museu de História Nacional. O parque engloba também o Zoológico de Chapultepec, o parque de diversões La Feria e o Museu Nacional de Antropologia. Nesta área já foram encontradas ruínas de urnas funerárias do estilo Teotihuacán datados de cerca do século IV.

Diz-se que Huemac, o último imperador dos Toltecas, passou os seus últimos dias numa caverna em Chapultepec, após a queda da cidade de Tula. No século XIII, ele alojou os Mexicas, até que uma aliança Tepaneca que incluía Culiucán, Xochimilco e Azcapotzalco os forçou a sair do território. Uma das coisas que eu realmente acho incrível são os nomes mexicanos, eles são de uma suntuosidade e elegância sem tamanho.

Zoológico e a área do parque urbano de Chapultepec.

À época em que Tenochtitlán era a capital dos Astecas, a cidade ligava-se à Chapultepec por meio de um banco de areia, os líderes astecas tornaram a colina e a floresta circundante na sua escapatória real. O poeta-rei Nezahualcóyotl aqui construiu um palácio no século XV, bem como um aqueduto para transporte de água potável para a capital asteca. Hoje em dia, ainda se pode admirar uma escultura de Moctezuma I, embora em mau estado, cravada numa rocha de Chapultepec, perto da caverna onde, alegadamente, viveu Huemac.

Foi o rei espanhol Carlos I que declarou esse lugar como reserva natural em 1537. Durante a época colonial espanhola, os vice-reis da Nova Espanha estabeleceram o seu palácio no topo da colina, demolindo as estruturas pré-colombianas durante o processo. Mais tarde, em 1784, se construiu um castelo vice-real maior, o castelo de Chapultepec, como é conhecido hoje em dia. Nesse dia aproveitamos e conhecemos ainda o Bosque, o Castelo, o Zoológico e dois museus próximos, o de Artes e o de Antropologia.

Ali em Chaputelpec é um dos locais que as famílias mexicanas se reúnem, aproveitam os dias ensolarados e chuvosos, se confraternizam, é tocante ver como o parque lota e pode-se ver gente de todas as idades e condição social; nesse mesmo dia a chuva nos pegou desprevenidos e tomamos um baita banho, mas no final valeu muito a pena passar o dia inteiro passeando por lá.

Nota: Esse parque é gigantesco, portanto é bom se programar para aproveitar tudo o que ele tem a oferecer.

Tlatelolco e Teotihuacán

Esse foi sem dúvida o dia mais bacana da nossa viagem! Conhecer as ruínas de Teotihuacán já estava na minha lista há tempos. Além das Ruínas de Teotihuacán, um dos monumentos mais impressionantes do México, visitamos as ruínas de Tlatelolco, conhecido pela Plaza de las 3 Culturas, ali é possível ver as 3 culturas predominantes no México, este conjunto está localizado no norte da Cidade do México. E por que esse complexo é chamado dessa maneira? Pois nesse perímetro é possível observar estas 3 culturas que foram predominantes no México, a Cultura pré-hispânica, que foram algumas das ruínas da cidade de Tenotchitlán, logo a hispânica, destruindo assim os antigos prédios aztecas para a construção das igrejas espanholas e logo os monumentos modernos da época atual nos anos 60 e 70! Ali também foi palco do terrível massacre de Tlatelolco, em que vários estudantes do Movimento Estudantil foram assassinados em 2 de outubro de 68! Ali é possível ver a fatídica frase “2 de Octubre no se Olvida”!

Logo após as visitas de Tlatelolco e à Basílica, fomos ao famoso complexo de pirâmides de Teotihuacán, o maior do México, e o terceiro maior do mundo! As pirâmides são incríveis, magníficas! Não deixem de fazer o passeio com uma agência credenciada, isso ajudará a entender como viviam os teotihacanos naquela época.

A língua predominante nessa civilização era o náhualt, língua que ainda está viva entre os historiadores e amantes dessa incrível cultura! O nome Teotihuacán significa “lugar onde foram feitos os deuses” ou “cidade dos deuses”. Essa sem dúvida, foi uma das maiores cidades da Mesoamérica durante a época pré-hispânica!

 

É incrível como se pouco sabe sobre essa civilização, os mexicas os chamavam assim, mas se desconhece por completo como eles eram chamados em sua linguagem original! O local está a 45 quilômetros da Cidade do México, e a Zona Arqueológica foi declarada Patrimônio da Humanidade em 1987. É possível ver que o local ainda é objeto de estudos, inclusive com vários especialistas, arqueólogos e investigadores utilizando os espaços enquanto se visita o lugar! As escavações continuam até os dias atuais. Além disso, é obrigatório a visita às duas pirâmides! Demoramos mais ou menos 40 minutos para subir a maior pirâmide do complexo, a imponente Pirâmide do Sol! Os principais monumentos do complexo são A Calçada dos Mortos, Os Grandes Basamentos, a Pirâmide do Sol, a Pirâmide da Lua, a Ciudadela, a Pirâmide da Serpente e o Palácio do Deus Quetzalpapálotl!
Esse é um passeio obrigatório que mostra muito dos valores culturais desse incrível povo que são os mexicanos!

Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe (v.2)

Fizemos o passeio da Basílica junto com o das pirâmides, mas é possível conhecê-la pegando o próprio turibus, é só checar direitinho o horário e o itinerário! Sempre tive muita vontade de conhecer essa basílica, tanto por fazer parte da história mexicana, quanto pela estrutura e beleza. Foi um dos lugares mais bonitos e emocionantes. A catedral é imensa e bastante representativa para o povo mexicano, também pudera, lá está o manto da Virgem de Guadalupe, padroeira da América Latina e do México! Já falei sobre a Basílica na época da viagem.
A basílica é chamada oficialmente Insigne e Nacional Basílica de Santa María de Guadalupe, e é um santuário dedicado à Virgem Maria de Guadalupe, localizado em um dos lugares mais representativos da Cidade do México, o Monte de Tepeyac. Esta basílica é um dos santuários mais visitados do mundo, ficando atrás somente da Basílica São Pedro do Vaticano. Os mexicanos e latinos são muito devotos, mais de 20 milhões de pessoas a visitam por ano.

A história da Virgem é algo realmente extraordinário! No nosso passeio a guia, uma mulher de uns 40 e poucos anos, mexicano, nos contou com detalhes tudo sobre a Catedral antiga e a nova, além é claro de todas as curiosidades que rondavam a mística do local, ela também nos acompanhou nas visitas à cidade de Teotihuacán e as ruínas de Tlatelolco!

A imagem da Santa de devoção ficou impressa em um tecido feito com as fibras do maguey, uma planta muito utilizada pelos índios mexicanos. É quase impossível fazer algum desenho ou pintura nesse tipo de fibra! A simbologia dessa história no México é algo transcedental e rico, o rosto impresso nessa fibra mostrou uma jovem mestiça, coisa que não existia no México naquele tempo!

 Além dessa, várias histórias rondam esse manto sagrado, que está em exposição na parte posterior do altar dentro da Basílica nova! Um momento bastante emocionante pra mim, que sou fã de Igrejas e Catedrais! No mesmo dia ainda fizemos mais dois passeios os da ruínas de Tlatelolco e da cidade de Teotihuacán, que fica a uns 40km da Cidade do México, passeio mais que imperdível!

Pelas ruas da Cidade do México

Voltando aos posts sobre a Cidade do México, ficamos mais de 20 dias rodando por lá, ainda penso em voltar ano que vem, mas vamos fazer a outra parte, a costa do atlântico, lá na Península de Yucatán, local famoso pelas praias de Cancún e as pirâmides maias. Nessa viagem, fomos em 4, meu namorado, minha prima, minha irmã gêmea e eu. E foi demais, uma das melhores viagens em grupo. Passamos pelo Distrito Federal, a capital, de lá fomos pra Guadalajara e Tequila, além é claro de passar por Teotihuacán e Acapulco, este último um dos balneários mais famosos na costa do pacífico.

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foi um dos melhores programas, esse ônibus aí é um achado.

Já falei um pouco sobre o DF, e posso dizer que um dos passeios que mais gostei de fazer na primeira semana foi o do Turibus. Muitos vão dizer que o passeio não vale a pena, pois é um passeio muito comum nos países da Europa, entrar em um ônibus e ficar olhando a cidade de cima. Posso dizer que eu gostei bastante, até porque é chato pagar táxi pra ir em todo o lugar, o metrô é ótimo, mas até pra ir em Coyocán e Xochimilco demora bastante, então preferimos pagar excursões e nesse caso o Turibus roda a parte metropolitana inteira, os bairros do centro, Zona Rosa, Condesa, Chaputelpec e Polanco.
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Xochimilco, região de Polanco e seus vários museus, Plaza de toros e a Casa Azul de Frida.
Páravamos nos pontos específicos e íamos ao parque, centro comerciais e aos museus. Como estávamos na Colônia Roma que fica próximo ao Ángel de la Independencia, esses outros passeios mais longes fizemos com o Turibus e não nos arrependemos.
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as famosas trajineras em Xochimilco.
O turibus é um ônibus turístico, igual a outros espalhados pelas várias capitais mundiais, oferece um serviço dirigido principalmente ao turista, e percorre os lugares e os pontos turísticos mais conhecidos da cidade. O legal do serviço é que é possível subir e descer em qualquer parada dos pontos turísticos, alguns oferecem o serviço para o dia inteiro, outros 2 dias e alguns oferecem até 3 tipos de roteiros diferentes. Além disso, o busão também oferece áudios em vários idiomas, inclusive português de Portugal.   mexico8
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centro da cidade, correios mexicanos, monumento a la revolución , o shopping mais bafo do bairro La Condesa e o Auditorio Nacional.
Um dos circuitos é o “Chapultepec – Centro Histórico” que começa no Auditório Nacional e passa pelos Bosque de Chapultepec, Colonia Condesa, la Fuente de Cibeles, Paseo de la Reforma, la Alameda Central, el Zócalo ou Plaza de la Constitución, a calle Tacuba, el Monumento a la Revolución, el Museo Nacional de Antropología, la zona de Polanco e a segunda sección del Bosque de Chapultepec, dura aproximadamente 3 horas.
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Monumento a la Revolución, complexo na Plaza de la Reforma, Museu Solmaya.
O “circuito Sul” tem 15 paradas e começa na Fonte de Cibeles, passando pelo World Trade Center, e inclui ainda a Monumental Plaza de toros do México, o estádio de la UNAM, la Ciudad Universitaria, el Centro Histórico de Tlalpan, la delegación Coyoacán e la Casa Azul de Frida Kahlo e mais alguns lugares e também dura 3 horas aproximadamente. O circuito “Norte – Basílica de Guadalupe” compreende 4 paradas entre elas o Zócalo, a Plaza Garibaldi, o Centro Cultural Tlatelolco e a Basílica de Guadalupe.
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Os 3 circuitos são válidos por meio de uma pulseira não importando o dia da semana, sendo das 09hs às 21hs. Eles também possuem um circuito noturno, passando assim pelas zonas noturnas mais importantes, Reforma – Polanco – Condesa – Roma – Centro Histórico, de sexta à sábado das 21hs às 01hs. O valor médio é de 140$ pesos mexicanos na semana e de 165$ nos finais de semana. Eles recomendam levar protetor solar, chapéu ou outros tipos de proteção para o sol.
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Paseo de la Reforma e arredores

Ta aí um lugar que eu gostava de andar quando estava no México. O Paseo de la Reforma ou Avenida de la Reforma é uma importante avenida de 12 km na Cidade do México, batizada em homenagem às importantes alterações políticas que sucederam a virada da década de 1850 que culminaram nas reformas políticas do presidente Benito Juárez. A avenida foi inicialmente projetada para ligar o Castelo de Chapultepec ao Palácio Nacional, no centro. No extremo que liga a Chapultepec, a avenida tem início no monumento aos Niños Héroes, os heróicos cadetes da batalha de Chapultepec, passando pela Zona Rosa (lugar onde eu estava hospedada), e através da Avenida Juárez e R. Francisco I. Madero, para o Zócalo. As avenidas são imensas, mas é bem tranquilo caminhar por essa região. Na direção nordeste fica Tlatelolco, onde se divide em direção à Calzada de Guadalupe e Calzada de los Misterios, até chegar a La Villa. Ao longo de toda a avenida, são homenageados vários nomes da História do México, como Cuauhtémoc, Simón Bolívar, José de San Martín e Cristóvão Colombo. Pode se dizer o mesmo da Avenida Insurgentes, outra gigante só que do lado oposto!
A  Avenida de la Reforma se cruza com a Insurgentes, a maior, com seus 28,8 km, e a sua extensão liga a zona norte da cidade à zona sul, no centro, instalaram-se vários hotéis e restaurantes de luxo com variadíssimas atrações turísticas. Esta avenida tornou-se uma passagem tradicional para manifestações e protestos, cuja maioria dos acontecimentos se passam entre El Ángel de la Independencia e o Zócalo, ou entre o Zócalo e Los Pinos.

Alguns edifícios notáveis instalados ao longo da via são a Torre Mayor e a Torre HSBC. Ali também é possível encontrar Starbucks, várias lojas famosas e o famoso Shopping Reforma 222!
O Ángel de la Independencia ou simplesmente El Ángel é um monumento localizado no Paseo de la Reforma (ele sempre aparece nas novelas mexicanas), no centro da Cidade do México, foi erguido em 1910 em comemoração ao centenário da Guerra da Independência do México, recentemente foi transformado em mausoléu em honra aos mais importantes heróis desta batalha. A base da coluna é quadrangular e possui estátuas de bronze em cada extremidade simbolizando a Lei, a Justiça, Guerra e a Paz.

Antigamente havia nove degraus ligando a base do monumento, mas devido ao afundamento do terreno mais 14 degraus foram colocados. A coluna possui 36 metros de altura e é feita de aço no interior do monumento há 200 degraus que conduzem à estátua do anjo de onde se tem uma vista total do Paseo de la Reforma, a estátua tem 6,7 metros de altura e representa o Anjo da Vitória.
Em 1925 os restos mortais dos heróis da Guerra da Independência do México, foram enterrados em um mausoléu na base do monumento, entre eles Miguel Hidalgo y Costilla, José María Morelos, Ignacio Allende, Juan Aldama, Andrés Quintana Roo, Pedro Moreno, Víctor Rosales entre outros. Pra terminar a nossa caminhada pelos arredores, fomos ao Shopping Reforma 222, ali estão várias lojas e marcas internacionais inclusive a rede de restaurantes Spoleto! Sim, tirei uma folga da pimenta e comi no Spoleto!