as incríveis placas de rua de madri

Assim que cheguei à capital espanhola, uma das coisas que mais me encantaram foram os letreiros de rua ou as placas de endereços, de longe as mais originais e bacanas que vi por aí. E isso que elas são datadas da Idade Média (não as de hoje, mas a sua criação), é bem verdade que algumas são bem conservadas, mas esse contraste do antigo com o novo acontece até nas plaquinhas. Na Idade Média, era de grande valia esses letreiros que indicavam os nomes das ruas, até porque não existiam muitas ruas e quase todas ou tinham o mesmo nome ou eram chamadas de rua larga, rua estreita ou rua pequena, entre outras.
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madri29Eles acabaram dividindo muitas dessas placas em Calles e Cavas, logo depois apareceram os outros nomes mais complexos. Em 1490 eles começaram a colocar nomes nas ditas ruas, as mais antigas de Madri são as Calles de los Estelos, Luzón e a del Pilar. Algumas das muitas ruas daquela época foram renomeadas, então é bem possível que estes letreiros já não existam mais. Como um exemplo da Calle del Arrabal que agora é chamada de Calle de las Fuentes.

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Por meados de 1749, começaram a ser colocadas as primeiras placas de cerâmica indicando os números das casas em cores azul e branco, até hoje algumas estão conservadas, mas a maioria já desapareceu. Já nos anos 30, eles instalaram as primeiras placas de azulejo com as figuras que ilustravam as histórias de cada rua ou praça sendo feitas nas Escola Oficial de Cerâmica da cidade de Madri.
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Nos anos 60, foram colocadas várias novas e algumas foram refeitas conservando-se assim desde então. São exemplos desse tipo que conservam a história de uma cidade e também de uma país, caso queira levar uma plaquinha de lembrança, é possível encontrá-las nas várias feiras próximo a Plaza Mayor.
Próximos posts mais sobre a cidade de Madri e dos pontos turísticos, entre eles Plaza Mayor, a Catedral de Almudena, o Estádio do Real Madrid, o Museu do Padro, a Plaza de Toros, o Parque del Buen Retiro e a nossa saída para a frenética Barcelona, não deixe de ler o último post sobre o metrô madrilenho.

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O Metrô de Madri, um dos mais charmosos da Europa

Como já é bem conhecido por aqui e como já comentei sobre os diversos metrôs pelo mundo, agora é a hora do metrô madrilenho. Assim que saímos do Barajas utilizamos o serviço, e, sem dúvidas, é um dos mais limpos, organizados e pontuais da Europa. Aqui é outra realidade, não se compara em nada com o de Paris e é muito parecido ao de Santiago do Chile e ao da Cidade do México. Herança dos colonizadores.

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O metrô de Madri é um dos maiores do mundo, tanto em extensão quanto em número de estações.

São 281 espalhadas por 12 linhas, além de 3 linhas de VLT com mais 38 estações chamado de “Metro Ligero de Madrid”. É considerado o 8º maior metrô do mundo com 283 Km de extensão, perdendo para o de Xangai, Londres, NY, Pequim, Tóquio, Moscou e o de Seul! O metrô funciona todos os dias das 6h às 1h30, para mais informações consulte o serviço online do metrô de Madri. O valor do bilhete unitário é de 1,50€ a 2€, mas preferimos comprar o bilhete com 10 tíquetes, você pode optar também pela Tarjeta turística que permite o uso ilimitado do serviço de transportes da cidade de Madri.

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O metropolitano foi inaugurado em 17 de outubro de 1919 pelo Rei Afonso XIII. Uma das primeiras estações foram a Puerta del Sol e a Cuatro Caminos (uma similaridade nos metrôs de Madri e da Cidade do México é que eles possuem vários nomes idênticos). Como em Londres e na França, as estações também serviram como abrigo de bombardeios aéreos. Isso aconteceu durante a Guerra Civil Espanhola nos anos 30. A grande expansão começou nos anos 1970 e foi aumentando gradativamente entre as décadas de 1980 e 1990.

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Mapa do metrô de Madri

O sistema é ótimo, impecável e funciona das 06hs às 01h30 da manhã, com exceção de algumas poucas linhas. Não são permitidos animais, exceto cães guias e animais domésticos de pequeno porte. Deixo aqui algumas fotos que tirei pelo metrô e arredores nesses dias em Madri. O símbolo do metrô é um dos mais bonitos e, como em outras cidades da Europa, algumas estações foram fechadas e rola em torno delas uma lenda/mitologia, caso da estação abandonada Chamberí.

Não deixe de ler o post da Dayana Lole no Lolepocket, um post super completíssimo sobre o metrô madrilenho.

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O Hostel de Madri!

Hostel Cat’s
Depois de sair do aeroporto de Barajas, encontrar o metrô e a linha correspondente, chegamos ao metrô próximo ao nosso hostel. Estação Antón Martin (1) linha azul. Confesso que reservamos esse hostel pelo site de uma blogueira muito conhecida que morou durante muito tempo em Madri. É bem verdade que a entrada e a sala comum do hostel são bem bonitas, tudo bem no estilo árabe/andaluz com cores vibrantes e alegres. O Bar é bastante famoso e eles oferecem vários tours. Tirando isto o hostel é bastante ruinzinho e os quartos bem pequenos e sem aquecedor! Falo que o Hostel é ruim em termos de estrutura, pois o lugar é muito badalado em Madri. Ficamos em um quarto de 4 camas e dividimos com 2 meninos, pois eles não têm quartos femininos.
O Hotel: Pra você que busca conforto, tranquilidade e um bom café da manhã busque imediatamente outro hostel. A nossa busca não foi tão minuciosa com relação a Madri, então pecamos nesse quesito. O preço é caro pelo serviço que eles oferecem, gastamos 33€ a diária em 4 camas, e isso na baixa temporada e com quartos sem aquecedores, os atendentes são gentis e atenciosos, mas o serviço deixa muito a desejar. 
O Hostel é bastante juvenil, os banheiros são terríveis e a barulheira é constante. 
A minha época de baladas em hostéis já passou, mesmo não tendo uma, por isso prefiro buscar um B&B, um hotelzinho mais tranquilo ou um hostel que preencha minhas expectativas, com certeza não voltaria, mas você que busca diversão e conhecer a vida noturna madrileña vá em frente, não irá se arrepender! Eles oferecem walking tours de baladas noturnas!

A localização: É uma das melhores, é possível ir caminhando à Catedral de Almudena e a Plaza del Sol. Ali próximo também fica um feirinha que fomos no sábado, alguns restaurantes e bem próximo à Plaza Major! O supermercado LIDL fica no final da rua. Como fomos no inverno, infelizmente só encontramos contras a favor do hostel, além do chuveiro bastante ruim e com água geladíssima o WIFI é péssimo e só conecta na área comum! 
O Café da Manhã: Eles não possuem cozinha, pois ao lado da recepção existe o Cat’s Bar, local onde eles oferecem o café da manhã (um dos piores por sinal). Assim que saía do hostel procurava uma padaria ou mercado assim comprava algumas coisinhas pra comer pelo caminho.
 
Como chegar: Do Barajas vá pela linha (8) rosa, troque em Nuevos Ministerios e de lá vá até a 4 Caminos, na linha azul claro (2) saia na Antón Martin ou na Tirso de Molina. 
O endereço é na Cañizares 6, Madrid! Se caso chegue pela Estação Atocha/Renfe pode tomar o metrô ou ir andando, fizemos o caminho a pé e não achei tão longe! Como no México, em Madri eles possuem diferentes terminais de ônibus, pelo próprio terminal/metrô chega-se com facilidade! Próximos posts mais sobre a cidade de Madri e algumas curiosidades!
Para saber mais informações e reviews do hotel é só ir até o trip  advisor: http://www.tripadvisor.com.br/Hotel_Review-g187514-d571362-Reviews-Cat_s_Hostel-Madrid.html

Aeroporto de Madri, Barajas!


Chegando ao aeroporto fomos direto buscar nossas bagagens, foi tudo muito rápido e não tivemos nenhum tipo de estresse ou incômodo com a imigração espanhola. O metrô é rápido e bastante prático, me lembra muito o metrô da Cidade do México, mais bem mais limpo e moderno! Da nossa saída do Charles de Gaulle até o Barajas perdemos umas 5 horas (espera, check-in, embarque, atraso, desembarque e saída).


Depois de sair, seguimos as placas e achamos e metrô, o Aeroporto Barajas é bastante grande, possui várias lojas, além de cafés e restaurantes. Ali também é possível guardar as malas ou mochilas e trocar dinheiro em alguma casa de câmbio. O metrô madrilenho consegue ser ainda mais fácil e tranquilo que o de Londres e o de Paris. Pegamos o metrô na linha 8 (rosa/aeropuerto Barajas) trocamos até achar a Estação Nuevos Ministerios (6), trocamos mais duas vezes, uma na Cuatro Caminos (2) e por último na Antón Martin (1). De lá encontramos o nosso Hostel (Cat’s Hostel), localizado bem no centro na Cañizares, bastante fácil a localização, mas falarei sobre este em outro post. Demoramos algo como 40 minutos e gastamos 2,90€. 



 





A outra opção é pegar o ônibus 24 horas no aeroporto que leva direto ao centro de Madri! O Exprés Aeropuerto roda 24 horas todos os dias do ano, pára em três paradas no centro da cidade e inclusive nos terminais T1, T2 e T4. A última parada é na Estação de Trens Atocha-Renfe. O valor é 29€, bem por isso escolhemos o metrô pois tínhamos chegado na parte da manhã, agora se caso o seu vôo seja noturno esse ônibus é uma boa pedida! Bem mais barato que o táxi. Demora em torno de 40 minutos a 1 hora a chegada ao centro da cidade!
Próximo post falarei mais sobre o Hostel e logo após mais sobre os passeios e pontos turístios de Madri! Hasta pronto!


Fotos by @quartodeviagem , turomaquia e minube!

o aeroporto de Paris, Charles de Gaulle

Depois de passar a virada do ano em Paris, que diga-se de passagem foi mais sem graça que a de Londres, nem fogos de artificio tinha, enfim, voltamos ao hotel, descansamos um pouco e saímos de madrugada para pegar nosso voo para Madri, capital da Espanha e próxima parada no nosso roteiro de viagem 2012/13.

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Nesse finalzinho de 2012 e começo de 2013, passamos por vários pontos turísticos da capital francesa como a Torre Eiffel, O Museu do Louvre, falei um pouco sobre o hotel onde nos hospedamos, sobre como usar o transporte local (metrô e trem), além dos jardins, lojas e as ruas, o La Défense, Moulin Rouge e as incríveis Igrejas, deixo para o final a nossa saída de Paris.

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Saímos de avião pelo Charles de Gaulle, somos malucas. Não estávamos a fim de pagar uma fortuna com táxi, e não conseguimos contactar ninguém, afinal era virada do ano e ninguém estava disponível. E como era França e não Brasil minha gente, o sistema de transporte funcionava perfeitamente e a estação de trem abriria dali a algumas horas.

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Esperamos por um ônibus em frente ao hotel que ia direto para a estação Gare de L’est, o único problema era o horário, estávamos ali às 03 horas da manhã, esperando o ônibus. Depois de esperar mais ou menos uns 15 minutos, pegamos o ônibus que estava lotado, isso mesmo, lotado de gente bêbada e doidona, mas no final tudo saiu como planejado.

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Pagamos a passagem, e que nem era necessário, pois o serviço era gratuito na virada do ano. E ficamos lá, morrendo de medo com nossas mochilonas, depois de 20 minutos paramos em frente à estação, descemos e esperamos até o horário em que estaria aberta, umas 5 horas da manhã de acordo com o relógio e serviço do local, sentamos no chão e esperamos até abrir.
De lá tomamos um trem direto e trocamos para o metrô até o Terminal 2 do Charles de Gaulle. Chegando ao terminal procuramos o guichê da easyjet (companhia de vôos baratos pela Europa) e fizemos o check-in rumo à Madri. As passagens foram compradas 2 meses antes e gastamos 49€ Paris – Madri, uma pechincha. A saída estava marcada para às 08 da manhã, mas com o mau tempo o voo estava atrasado e só sairíamos às 09h30.
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O vôo foi bastante rápido e tranquilo e às 11 da manhã já estávamos pousando no Barajas, aeroporto da cidade de Madri, nem passamos pela imigração pois esta já tinha sido feita em Londres.
Muitos amigos e conhecidos já me disseram que esse é o pior aeroporto pra se fazer a imigração, ficam retidos muito tempo e fazem muitas perguntas sem noção, a minha dica é sempre entrar pelo Heathrow, o aeroporto da Inglaterra.
Próxima parada, aeroporto de Barajas e cidade de Madri! Hasta luego.

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Moulin Rouge!

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Depois de passear pelo bairro de Pigalle à tarde, resolvemos voltar à noite, afinal o nosso hotel estava bem próximo da região! Ficamos em um lugar bem barra pesada, mas o hotel em si foi bem bacana! Como muitos dizem essa região à noite é a pura putaria. A região possui alguns cabarés, casas de show, sex shops e o famoso Moulin Rouge!
A reputação do bairro de Pigalle é muito relacionada com os prazeres da boêmia, o bairro abrange os 9eme e 18eme arrondissement ao norte de Paris. No século XIX era um lugar cheio de vida, criatividade e o nome se deve ao escultor Jean Baptiste Pigalle, daí o lugar ser um reduto de artistas vanguardistas! Ali também foram vistos várias vezes, Pablo Picasso e Ernest Hemingway. O bairro é bastante turístico e está localizado abaixo de Montmartre. Ali está o famoso Moulin Rouge, cabaré ultra luxuoso construído em 1889. situado no Boulevard de Clichy. 
Por lá estão as bailarinas de Cancan, além dos jantares espetáculos bastante conhecidos mundo afora.


Eu achei o bairro bastante perigoso à noite, mas como estávamos próximo ao metrô saiu tudo tranquilo, vimos alguns batedores de carteira, mas ficamos ligadas, assim tiramos algumas fotos e logos saímos da parte turbulenta, ou seja, à frente do Moulin Rouge. Aproveitei e comprei uma mochila preta com Paris estampada e bastante discreta, saiu a bagatela de 10 euros, uma pechincha!
 
 

 

Chegamos em Pigalle pelo metro Blanche, encontramos por lá o Museu do Erotismo, mas não se assuste Pigalle realmente merece uma visita, seja à tarde ou à noite!

La Défense!

Esse lugar não parece em nada com a Paris das fotos, de arquitetura antiga e seus prédios históricos. La Défense é o maior centro financeiro da cidade. Lá está o Le Grand Arche de la Défense. O Grande Arco com cerca de 110 metros de altura, lá também estão os maiores e mais altos edifícios de Paris. São 72 edifícios de vidro e aço, 14 arranha-céus com mais de 150 metros de altura. Ele é considerado o maior centro empresarial desenvolvido da Europa. O Le Quatre Temps é um imenso shopping bem próximo ao arco e é aberto aos domingos. O Grande Arco foi projetado pelo arquiteto dinamarquês Johan Ottovon Spreckelsen, e foi inaugurado em 1989. Um nome bem díficil pra uma obra faraônica! Todas as principais cadeias de lojas estão aqui, H&M, Kippling, Monoprix, C&A, Zara, além disso é também o 2º maior centro comercial da Europa. Infelizmente quando fomos até lá o Mercado de Natal já tinha terminado, mas conseguimos ir ao Mercado de Natal da Champs-Elysees! Para chegar até lá tome o metro La Défense linha 1 amarela!

 

Galeries Lafayette e a Champs-Elysées!



Esse foi o dia que tiramos pra caminhar pelas lojas, mercados e shoppings de Paris. Depois de passar pelo mercado de Natal da Champs-Elysées, fomos até o final da mais famosa avenida de Paris! A imensa e chiquérrima, Champs-Elysées. Em português seria chamada como Campos Elísios, nome que faz referência ao lugar onde os mortos habitam na mitologia grega.
Além dos variados atrativos, ali se encontra o Lido de Paris, além de cafés, cinemas e várias  lojas de roupas luxuosas como Yves Saint Laurent, Chanel, Louis Vuitton entre outras. É considerada a 2ª avenida mais cara da Europa, só perde para a Bond Street de Londres.
 Além desse também fomos ao mercado de Natal do La Défense, mas sobre esse lugar falarei mais adiante, como estávamos no dia 31 de dezembro o mercado já tinha fechado, mas era possível ver a linda decoração que ficou por lá!
Aqui algumas fotos das Galerias Lafayette.
A avenida possui 1,9 km e inicia-se na Place de la Concorde, próximo ao Obelisco de Luxor e termina na Place Charles de Gaulle onde está o Arco do Triunfo! A avenida é servida pelos metrôs Concorde, Charles de Gaulle-Étoile, Clemenceau, Franklin D. Roosevelt e George V. 



Ela é atualmente o local usado para os grandes desfiles patrióticos, além de festas de rua e competições esportivas como a Copa de 1998.
A avenida possui 1,9 km e inicia-se na Place de la Concorde, próximo ao Obelisco de Luxor e termina na Place Charles de Gaulle onde está o Arco do Triunfo! A avenida é servida pelos metrôs Concorde, Charles de Gaulle-Étoile, Clemenceau, Franklin D. Roosevelt e George V. Ela é atualmente o local usado para os grandes desfiles patrióticos, além de festas de rua e competições esportivas como a Copa de 1998.







Depois de passar por lá, tomamos o metrô e fomos até as chiquérrimas (não tanto quanto o Passeig de Gràcia) a Galeries Lafayette! Essa é sem dúvida uma das lojas de departamento mais chiques e glamourosas do mundo moderno. Ela é conhecida como Galeries Lafayette Haussmann e tem 10 andares, seu slogan é: “Ici, la mode vit plus fort”.

 

 


Para chegar até lá estações do metrô Chaussée d’Antin-LaFayette e Havre-Caumartin. Pelo RER, o trem, estação Auber. Eu não comprei nada, como de costume, mas fiquei maravilhada com essa loja de departamentos, como estávamos na época de festas de final de ano, a árvore de Natal deles era uma gigantesca árvore com pedras Swarovski!

 
  

Algumas das muitas fotos que tirei tanto nas Galerias Lafayette, na Champs-Elysées e no Mercado de Natal de Paris!