Londres DIA 1! [OUT. 2014]

Depois de falar sobre como chegar a Londres de trem e do hostel que fiquei hospedada dessa vez, agora é a hora do roteiro! Não é necessariamente bem um roteiro, é somente alguns lugares que gosto de bater perna quando tenho a oportunidade de ir a Londres! Como morei um tempo na cidade, conheço praticamente todos os lugares da Zona 1 até, sei lá, a Zona 3, alguns você só poderá conhecer se morar um tempo na cidade, outros se conhecer alguém que more lá há muito tempo e outros na sorte! Nas minhas andanças eu sempre pegava um ônibus aleatório e ia parar em algum bairro, às vezes usava o trem pra ir além da Zona 4, casos de Wimbledom ou Clapham Junction ou o metrô mesmo, mas pra quem tenha pouco tempo o ônibus é a melhor opção, só fuja da Oxford Street e Regent Street, de resto o trânsito é até tranquilo! 

No primeiro dia, fui até a Oxford Street, uns 10 minutos de Paddington, e de lá entrei na Selfridges, logo na Primark e por último na Forever 21, aqui em Worcester é possível encontrar a maioria das outras lojas, então nem me dei ao trabalho de ficar perdendo tempo nas lojas! 
Daí, passei pela Regent Street comprei alguns souvenirs e cartões postais, e fui até Piccadilly Circus, na Saville Row (famosa rua onde os Beatles tocaram no telhado), na Absolute Radio (uma das minhas rádios preferidas daqui) e de lá, até a Tottenham Court Road, aquele lugar está um caos, aquela obra não acaba nunca!

Os outros lugares que passei foram a Trafalgar Square, a orla de Embankment, o Big Ben e a London Eye (fiz até um video), e de lá fui pra Waterloo, Lambeth North e Kennington, terminei o passeio pegando o 59 e indo até King’s Cross! 
Ainda jantei no pub, o The Pride of Paddington e caminhei pela Oxford Street à noite, no outro dia ainda iria me encontrar com a Olívia! Esqueci de comentar que me encontrei com o R.R na parte da manhã, mas sobre ele e o livro eu conto depois! 
Aqui algumas fotos que tirei na sexta-feira, dia 17 de outubro!

The Pride of Paddington, o pub/hostel de Londres


The Pride of Paddington!
Troquei de hostel em Londres, e se Deus quiser nunca mais vou precisar pagar hospedagem por aqui, ô lugarzinho caro e chato pra achar hospedagem, boa e barata! Antigamente eu ficava no Astor Quest de Bayswater, que mudou de nome, se não me engano agora é Astor Queensway, mas eles começaram a ficar cheios de frescuras, cobram o dobro no final de semana e só aceitam pessoas do 19 ao 35! Já falei desse hostel quando me hospedei por lá em 2012! Como a estação de Paddington é a que eu mais uso pra viajar pra Londres, resolvi escolher um Pub/Hostel que fica na mesma rua da estação, assim ganhei tempo nas minhas viagens! O legal desse Pub/Hostel é que eles dão vários vouchers pra você comer no Pub, além do café da manhã que é de graça, o pessoal do pub é bem legal e prestativo e o serviço é ótimo! Porém, eu não gostei do Hostel, achei muito bagunçado, as camas não são tão boas, os lockers não tem como colocar cadeado, e o banheiro, esse sem comentários! 

O do Astor é muito melhor, mas se caso seja sua única opção sem problemas, caso você escolha um quarto com poucas pessoas ou individual talvez o serviço seja melhor! Também não achei interessante eles cobrarem 20£ pela roupa de cama e as chaves, caso você tenha que sair mais cedo ou mais tarde em um horário que o pub não esteja aberto você vai perder esse dinheiro! 
Sendo assim, não ficaria lá novamente, a região de Bayswater e Paddington são próximas e bem parecidas, mas na primeira tudo é mais bonito, já na segunda são várias opções de ônibus, trens e metrô! 
A diária saiu 18£ contra 50£ (no fim de semana é o dobro, e é preciso ficar mais de 2 noites) do Astor Queensway!

Endereço: 1-3 Craven Road | Paddington, London W2 3BP, England

O Homem que visitou todas as Estações do Metrô de Londres!

Dia desses vi uma notícia bastante interessante no Londonist, um site especializado sobre Londres. Um cara entrou para o Livro dos Records como a única pessoa que visitou todas as estações do metrô londrino! Eu já visitei várias, mas nunca nem cheguei nas 50, e ele visitou simplesmente 270 estações.
Haja tempo livre. Mike Turnbull ganhou o recorde depois de visitá-las e tirar todas as fotos dos roundels, que são aqueles símbolos clássicos do metrô londrino! Eu também fazia isso quando morava em Londres, toda estação em que eu descia ou passava tirava uma foto do símbolo vermelho e sua respectiva estação.
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Ele levou 2 meses pra completar a missão e ainda deu suas impressões sobre cada uma. A que ele mais gostou foi a de Amesham/Chesham pois aproveitou o domingo e caminhou bastante por Chesham Village. A que ele achou mais chata foi a estação de Epping na Central Line, onde ele esperou 20 minutos pra pegar o trem de volta.
Há ainda fatos interessantes que ele disse sobre 4 estações não terem o símbolo clássico em suas estações, como a de Wimbledon ou Richmond. Já a de Ealing Broadway tem o símbolo mais antigo datado de 1900 na District Line e a estação favorita dele é a Baker Street da Circle Line. Eu realmente não tenho nenhuma preferida, mas gostava muito de passar pelas estações da Distric Line e da linha Hammersmith!

No Flickr do cidadão você pode ver todas as fotos que ele tirou nessa aventura!

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O tube ou underground em Londres

O tempo passou e o metrô continua o mesmo, depois de algumas semanas já sabia usar o transporte como umA Londoner (o nome dado pra quem é morador de Londres) e já sabia inclusive vários atalhos, quais lugares trocar e em quais não precisava fazer baldeação.

O metrô, o famoso tube ou no seu nome original London Underground serve a maior parte da grande Londres e as áreas vizinhas de Essex, Hertfordshire e Buckinghamshire e constitui o sistema de metrô mais antigo e já foi considerado o maior do mundo . Entrou em funcionamento no dia 10 de janeiro de 1863 com a linha Metropolitan Railway, de onde surgiu o termo metrô (a maior parte dessa rota hoje é a linha Hammersmith & City). O tube tem 268 estações e aproximadamente 400 km de trilhos, há no entanto muitas estações antigas e túneis que hoje em dia estão fechados (vários destes são usados em filmes e em séries de TV).

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Estas rotas às vezes estão disponíveis para passeios turistícos, um exemplo é a linha de Strand! Segundo o Google a estação mais utilizada é a de King’s Cross St. Pancras, com seu imponente castelo e inúmeras linhas de trem e metrô. Ouvi esses dias que a linha mais usada atualmente é a de Waterloo, sendo assim só o google pra saber!
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o clássico mapa do metrô londrino.
O mapa do metrô de Londres é um marco do design clássico com seu sistema de códigos coloridos, muitos outros mapas de transportes foram influenciados por este, outro marco do metrô é o anúncio do “Mind the Gap” que serve para avisar os passageiros para terem cuidado entre o espaço deixado entre os trens e a plataforma. Mind the Gap foi introduzido em 1969 pela primeira vez numa estação da North London Line, devido a grande distância entre a plataforma e o trem.
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Outras linhas com o mesmo problema são as de Bakerloo line e Central line. A expressão é apenas uma parte do aviso, “Please, mind the gap between the train and the plataform!” Podemos também escutar a linda voz de Emma Clarke num tom elegante, leve e seco acompanhando você diariamente nas suas viagens. As linhas do metrô que mais utilizo são as da Northern Line, Bakerloo Line e as District e Circle Line, passear pelo metrô londrino é uma experiência, sem dúvida, excitante e enriquecedora. E nunca se esqueça do seu Oyster.

Deixo aqui algumas matérias interessantíssimas, uma do Mapa de Londres sobre curiosidades do tube outra do Daily Mail sobre a construção do metrô londrino e as diferenças entre o passado e o presente e do homem que conheceu todas as estações do metrô de Londres.

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Parsons Green.. #mochilão #eurotrip #londres #inglaterra #trains #tube #trem #fulham

Uma publicação compartilhada por Flávia Donohoe – QV (@quartodeviagem) em

 

 

 

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Transporte em Londres, do busão ao metrô

Uma das coisas que mais me espanta e vejo a nítida diferença entre o Reino Unido e o Brasil, é sem dúvida o transporte público. Acho que nem todo mundo sabe a diferença entre a Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido, pois é, o transporte público daqui é incrível e abrange todas essas denominações, desde a pontinha do país perto da França, até o final lá na Escócia.

A Inglaterra é uma ilha como se bem sabe, a Grã-Bretanha compreende os países da Inglaterra, Escócia e País de Gales, já o Reino Unido abrange a Grã-Bretanha e a Irlanda do Norte que fica na Ilha da Irlanda (Eire), e mais algumas ilhotas como a de Guerney, Jersey entre outras. Quem me conhece sabe que sei muito sobre geografia, desde os tempos de ensino médio.

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O mais incrível nisso tudo é que o sistema funciona, e muito. O horário é impecável, se o trem está marcado para sair às 14:02, ele irá sair neste horário, e se sair atrasado será por alguns segundos e minutos, acompanhado é claro da desculpa desesperadora do condutor. Acho que é por isso os ingleses preferem os trens  a outros meios como os ônibus e o avião para viajar pelo país, além é claro de ser uma maneira mais eficiente, mas não tão econômica. Por exemplo, uma viagem em horário de rush pode sair entre 20£ a 40£, saindo de Paddington a Oxford, por exemplo, e com desconto ela pode sair até 15£, se comprar com antecedência, ticket return, e voltar no mesmo dia ainda sairá bem mais barato, pois é possível colocar a volta até com um mês de antecedência.

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Mapa ferroviário do Reino Unido

estações de trem em qualquer parte do país, inclusive em povoados e vilarejos, os trens são modernos e confortáveis e o serviço é realmente bom.

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A malha ferroviária é extensa, e indubitavelmente o que realmente está a favor é o tempo que se gasta, no meu caso, por exemplo, de trem eu levo em média de 2 a 3 horas, saindo de Paddington até Worcester que fica no centro do país; se eu tomasse um ônibus, seriam mais ou menos 5 horas de viagem, por isso pra mim o cartão caiu como uma luva. Sem contar é claro o caminho que se leva até lá que é realmente lindo. Esse trajeto passa por Slough, Reading, Oxford e outras cidadezinhas do Midlands.

Fique de olho nas promoções o site da National Rail UK.

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Além é claro do trem, temos o famoso ônibus de dois andares, mas turístico impossível, que é outro transporte bem eficiente aqui na Inglaterra, apesar que não tenho muita paciência, pois fui acostumada com os ônibus piloto de fórmula 1 do Brasil. Aqui eles são muito tartarugas e demoro praticamente o dobro no mesmo trajeto em que uso o tube. Ao contrário do metrô, andar de ônibus em Londres é uma verdadeira aventura, sem contar que eles identificam todos os pontos com uma atualização sonora. Ao fim e ao cabo, os ônibus têm seus pontos negativos e positivos. Apesar de não gostar de usar muito pra ir trabalhar ou pra ir à escola, todo o sábado ou domingo eu escolho uma linha de ônibus e me aventuro pela cidade.

Eu acho cômico quando alguém, principalmente turistas tentam entrar no ônibus de qualquer maneira sem este estar no ponto, pois meu amigo, aqui não tem disso não, eles não param nem com reza fora do ponto de ônibus, e pra abrir a porta quando o engarrafamento está impossível é outra odisseia, o motorista até te ensina como abrir, mas eles não abrem mesmo. Eles ignoram, fingem que não te escutam, já presenciei muitas cenas engraçadas.
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Cada ponto é numerado e tem uma letra, então procure o ônibus pelas letras e olhe em uma tabela que fica ao lado, sem contar que na própria tabela você verá todo o trajeto do ônibus. Outra coisa genial, é a tabela eletrônica, quem dera se isso funcionasse no Brasil, e funciona na maioria das cidades inglesas, além de atualizar a situação do seu ônibus, tem a contagem regressiva de todos os ônibus que estão rodando no momento. Londres é bem servida de ônibus, inclusive dos noturnos, que tem a letra N à frente do número, que roda é claro na madrugada, mas também você encontrará os ônibus 24 horas.
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Lembre-se sempre de comprar a passagem antes de entrar no ônibus, pois muitos motoristas não aceitam, e o engraçado é que eles até te esperam, caso tenha alguma máquina ao lado do ponto, é claro com olhares fulminantes de alguns dos passageiros. Ou então ande sempre com seu Oyster à mão. Uma coisa é certa, eu realmente adoro andar de ônibus na Inglaterra, e a minha dica de quando eu vejo que estou perdida, é parar em algum ponto que tenha o metrô, desço tomo o metrô e já está tudo resolvido.
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As fotos que ilustram esse post tirei entre os meses de outubro e janeiro em Londres e outras cidades, utilizei tanto o serviço de ônibus, como de metrô e trens. Atualizado em junho de 2011.

Estação de Marylebone (uma das mais bonitinhas), St. Pancras Station, Stratford e Birmingham Stations, Trem indo a Cambridge, Liverpool Street Station, Ponto de ônibus em Liverpool Street, Pontos de ônibus com suas respectivas letras acima, ônibus turístico linha 15, Algumas estações de metrô, Parsons Green, Regent’s Park, White City (próxima à BBC), Westminster Station (próxima ao Big Ben), Bond Street e Oxford Circus na Oxford Street e Estação Charing Cross.

Pra quem não leu os outros tópicos, olha aqui sobre estações de trem/metrô ao redor do mundo!

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Eurolines, Megabus e National Express

Eu já falei antes sobre essas três companhias de ônibus que têm um serviço low cost de busão pela Inglaterra e pela Europa e também já falei sobre o transporte na Inglaterra em geral por aqui.

Uma das formas mais fáceis de se viajar por aqui é por meio dessas 3 empresas, pode não ser o mais rápido, mas sem dúvida é o mais econômico. 

A minha irmã viajou em vários lugares pela Europa com a empresa Eurolinesna própria “Victoria Coach Station” que é a rodoviária de Londres, você pode pedir informações, folhetos e comprar suas passagens no guichê, é só fazer a sua rota e informá-la ao atendente, se preferir pode comprar pela internet que é bem mais fácil e cômodo.

As passagens ficam em torno de 15£ a 50£ se compradas no terminal, mas ela comprou passagens de até 7 euros com a reserva na internet.

Acho que a Megabus é a empresa mais tabajara de todas, bem fraquinha mesmo, comparando esse tipo de serviço com os ônibus das empresas argentinas é até vergonhoso, pois além do banco não inclinar, não é oferecido nenhum tipo de serviço de bordo, e já aviso que a maioria dos ônibus por aqui não inclinam, então veja bem se sua viagem de 8 horas até a Escócia valerá a pena.

Um dos poucos atrativos é claro é o preço da passagem que às vezes sai até 1£, as promoções giram em torno de 5£ a 8£ por trecho. Você poderá comprar pela internet ou no próprio terminal em Victoria. Outro detalhe é que esse ônibus não param em terminais ou nas rodoviárias oficiais, eles têm um ponto próprio em algum lugar da cidade em que você vai visitar, então fique atento em não perder o caminho de volta.

A National Express é mais arrumadinha, inclusive ela possui alguns dos trens mais novos, então eles fazem algum tipo de combo, ônibus e trens.

E pelo que vi o trecho da National Express é mais rápido que o da Megabus, mas aí o preço também sobe um pouco, as viagens por essa companhia saem em torno de 10£ a 30£, se você possuir um desconto do National Rail UK como eu, é preferível viajar de trem, pois a passagem ida e volta sairá pelo mesmo preço ou até mais barato dependendo do destino.

Quer saber mais como viajar de ônibus pela Europa? Não deixe de visitar o post da Débora Resende do Foco no Mundo!

As estações de trem de Londres

Estação de metrô e trem King’s Cross St. Pancras, a estação mais movimentada da cidade

Depois de alguns detalhes sobre o transporte em geral e o metrô londrino, agora um pouco sobre as estações de trem. Elas realmente são um charme à parte, eu adoro visitá-las e olhar principalmente a arquitetura e o vai e vem dos londrinos e turistas. Uma estação que visito quase toda a semana é a de Paddington, cada estação tem sua peculiaridade, normalmente a de Paddington é direcionada a trens do norte e sudoeste do país, como Oxford, Bristol, Cardiff ou Worcester região próxima a Birmingham; já outras como a de London Bridge e Waterloo têm sua direção voltada para o sul da Inglaterra como Brighton que é famoso pelo litoral.

Existem nada mais nada menos do que 366 estações de trem na Grande Londres, para ver a lista completa vá até a wikipedia.

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Roundel e relógio da Estação de Paddington

Uma das estações mais charmosas e lotadas de Londres é a de King’s Cross St. Pancras, lá também estão as estações do metrô e dos trens internacionais. Uma estação em particular leva trens para fora da Inglaterra, é o caso do terminal St. Pancras, com o Terminal Internacional que vai de Eurostar até a França e alguns trens para Irlanda, Holanda e Bélgica.

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Como já mencionei antes, todas as estações são diferentes entre si, a maioria possui um busto, relógio ou uma estátua de seu fundador, a arquitetura é bem peculiar, a mais impressionante sem dúvida é a de King’s Cross com sua estação/hotel/restaurante, um castelo incrível. As minhas preferidas são as de Liverpool Street com seu shopping no interior da estação e a de Marylebone toda em vermelho, pequena porém aconchegante.

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Ponto de ônibus dentro da estação Liverpool Street

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Saída da estação Charing Cross

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mapa ferroviário da Grande Londres.

Todas as estações possuem lojas e banheiros públicos que são pagos no valor de 30p, em grande parte delas vemos uma cúpula ou teto imponente com afrescos e detalhes e o imprescindível relógio modelo clássico. As estações que visitei até hoje em Londres foram as de London Bridge, Waterloo, Victoria, Paddington (quase toda semana), Moorgate (todos os dias), Euston, Liverpoool Street, Charing Cross, Clapham Junction e Wimbledon.

Algumas fotos das muitas estações, Clapham Junction (uma das maiores linhas de ligação de trens), Liverpool Street Station (próxima a região de The City), Trens National Express East Anglia (Stansted e Cambridge), Charing Cross Station (próxima a Trafalgar Square), estação de Paddington (trens para Oxford, Worcester e Hereford), trem na estação de Clapham Junction e trem do Londres Overground em Shepperd’s Bush (próximo ao Westfield Shopping).

A estação mais linda de Londres.. #mochilão #eurotrip #inglaterra #londres #metro #kingscross

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O metro londrino, o primeiro de todos

Como eu já mencionei antes sobre o transporte de Londres, o metrô, o famoso tube ou no seu nome original London Underground serve boa parte da grande Londres e as áreas vizinhas de Essex, Hertfordshire e Buckinghamshire e constitui o sistema de metrô mais antigo e extenso do mundo. Entrou em funcionamento no dia 10 de janeiro de 1863 com a linha Metropolitan Railway, de onde surgiu o termo metrô (a maior parte dessa rota é a linha Hammersmith & City).

O tube tem 268 estações e aproximadamente 400 km de trilhos, sendo assim o maior sistema de metrô do mundo, há no entanto muitas estações antigas e túneis que hoje em dia estão fechados. Estas rotas às vezes estão disponíveis para passeios turísticos, um exemplo é a linha de Strand! Segundo o Google a estação mais utilizada é a de King’s Cross St. Pancras, com seu imponente castelo e inúmeras linhas de trem e metrô.

O mapa do metrô de Londres é um marco do design clássico com seu sistema de códigos coloridos, muitos outros mapas de transportes foram influenciados por este, outro marco do metrô é o anúncio do “Mind the Gap” que serve para avisar os passageiros para terem cuidado entre o espaço deixado entre os trens e a plataforma. Mind the Gap foi introduzido em 1969 pela primeira vez numa estação da North London Line, devido a grande distância entre a plataforma e o trem.

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Outras linhas com o mesmo problema são as de Bakerloo Line e Central Line. A expressão é apenas uma parte do aviso, “Please, mind the gap between the train and the plataform!” Podemos também escutar a linda voz de Emma Clarke num tom elegante, leve e seco acompanhando você diariamente nas suas viagens. As linhas do metrô que mais utilizo são as da Northern Line, Bakerloo Line e as District e Circle Line; passear pelo metrô londrino é uma experiência, sem dúvida, excitante e enriquecedora.

As fotos acima são de várias estações entre elas a de Bond Street e Oxford Circus na Oxford Street, Paddington Station, Camden Town, Borough Station em Borough, Bank Station (uma das mais cheias), Green Park Station (próxima ao parque e a Piccadilly), Parsons Green (a da minha escola).

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