Na primeira semana em Nova Iorque tomamos café em um diner americano bem perto do hotel, é um típico diner com decoração dos anos 50, fica bem perto do metrô da 103th street e se chama Metro Diner, (2641 Broadway) batíamos ponto ali todos os dias, sério, a comida é ótima, barata e o atendimento impecável, o mais legal era o refil de café, a maioria dos atendentes eram latinos e todos eram muito atenciosos.
Me surpreendi bastante com o atendimento nos Estados Unidos, ali é outro nível, é bem por isso que é obrigatório o pagamento da gorjeta.
Ia dormir na noite anterior sonhando com o café da manhã, bagel com cream cheese e torradas, o Simon sempre pedia o café americano completo. Já tenho planos de voltar a Nova Iorque e ficar mais próximo do centro, além é claro de conhecer mais dos arredores. Outra coisa que me surpreendeu positivamente foi o metrô nova-iorquino, achei barato e muito eficiente, muito bem sinalizado e funciona 24 horas, o único problema é a limpeza, nem tudo é perfeito!
Primeira parada, Times Square, ali sem dúvida é o coração da cidade e é incrível acreditar que se está pisando no lugar mais famoso do mundo. Telões, cores, luzes, propagandas, vídeos, tudo ao mesmo tempo agora, a Times Square é com certeza tudo o que falam dela e a sensação é de estar em uma televisão.
Nos próximos posts mais updates por Nova Iorque, One World Trade Center, ponte do Brooklyn, Lower East Side, Chinatown, Little Italy, Soho e Noho, além do Midtown, Upper West Side e Upper East Side.
Ficamos duas semanas em Havana, mas na realidade pareceu um mês, a cidade é bem tranquila, e dá pra conhecer tudo em uma semana, não são tantos pontos turísticos assim, e tudo é muito próximo! Como ficamos bem no centro, a maioria dos passeios fizemos a pé, e o restante usamos o ônibus de turismo de Havana. Gostei bastante desse passeio, assim como no México, às vezes é melhor usar esse tipo de passeio do que ficar batendo perna igual louca pela cidade.
Entre os pontos turísticos imperdíveis de Havana estão a Plaza de la Revolución, aquela onde estão os murais gigantescos do Che Guevara e do Camilo Cienfuegos. O hotel Habana Libre que era o quartel general dos comandados de Fidel Castro na época da revolução, pode até parecer piada, mas passeando pelas ruas de Havana, parece até que o tempo parou e é fácil se sentir nos anos 50/60, os carros antigos estão ali pra deixar o cenário mais real possível. É fácil contar nos dedos carros com modelos mais novos.
Em Vedado estão os hotéis mais caros e dá pra ver o famoso hotel onde foram gravadas as cenas do Poderoso Chefão, a cidade é bem decadente, mas bastante fotogênica.
Além desses, passamos pelo Capitolio, que é uma cópia minúscula da Casa Branca americana, os Museus da Revolução e das Artes, o Castillo de la Fuerza Real, que é uma fortaleza bem no meio da Habana Vieja, e é claro a Universidade de Habana!
Havana não é nenhuma Paris e Londres com inúmeros pontos turísticos, mas é sem dúvida um lugar diferenciado, pois mostra realmente a vida das pessoas que ali habitam!
Valeu muito a pena conhecer os cubanos, e a vivência desse povo tão sofrido e bastante alegre, creio eu, que até mais que os brasileiros.
Já virou rotina pegar o trem aqui na porta de casa e descer lá na Estação de Paddington em Londres, ainda mais agora que consegui um desconto incrível do Network Railcard. Eu ganho uns 33% de desconto na passagem, e , acreditem, isso é muito! Por exemplo, eu gastava em média 52£ ida e volta pra uma passagem com volta pra um mês de duração, se caso volte no mesmo dia ela fica reduzida a 43£.
Com esse desconto, agora eu pago 34£ e no segundo caso 28£, uma economia e tanto, o bom é que não preciso mais do Simon pra ganhar desconto na passagem, pois eu tenho dois tipos de cartões,o que mencionei primeiro e mais o Two Together da RailUK. Na verdade, o de estudante seria o mais viável, mas como ainda não estou estudando, consegui o da Network. Outra coisa, falando em trem, o meu mais novo vício é fazer caça palavras durante a viagem.
Bem, voltando ao final de semana, como já disse por aí, ainda tenho que pagar hospedagem, e é um parto toda vez pra encontrar um hostel bom; infelizmente, perdi a vaga pro Pub que sempre fico do lado da estação, que é até bonzinho e já falei sobre eleaqui: é bom e barato!
No último que fiquei, nunca mais quero passar ali perto, o Hyde Park Hostel em Bayswater é o pior hostel que já fiquei na minha vida, ganhou imbatível do Everton Hostel de Liverpool, infelizmente também não consegui vaga no Astor Quest que fica na rua abaixo deste último, pois eles só aceitam que você se hospede por mais de 2 noites, fique atento, pois a maioria dos hostéis em Londres praticam essa política.
Voltando ao muquifo, até já dei minha contribuição no Tripadvisor e não recomendo pra ninguém aquela espelunca!
Deixando de lado esse episódio à parte, o fim de semana foi muito produtivo, fiz umas comprinhas e até que enfim troquei de celular e peguei um iphone 6 na loja da Apple da Regent Street. Eu estava dividida entre o de 128GB e o de 64GB, mas acabei comprando o com mais espaço, agora sim não preciso mais transferir os arquivos e posso viajar tranquila pra gravar videos e tirar fotos!
Nunca precisou comprar aquele mini Ipad do Iphone 6 PLUS, aquele celular é gigantesco, com certeza iria cair da minha mão toda hora. Sendo assim, estou bastante feliz com a minha nova aquisição.
Além de bater perna pela Oxford Street como sempre, esse lugar me persegue, ainda tive tempo de ir de novo a Bricklane, passar pelo Spitafields Market e ainda andar umas horinhas pelo meu museu preferido, o British Museum, isso é claro na companhia da minha querida amiga Babi!
Voltando aos posts sobre a Cidade do México, ficamos mais de 20 dias rodando por lá, ainda penso em voltar ano que vem, mas vamos fazer a outra parte, a costa do atlântico, lá na Península de Yucatán, local famoso pelas praias de Cancún e as pirâmides maias. Nessa viagem, fomos em 4, meu namorado, minha prima, minha irmã gêmea e eu. E foi demais, uma das melhores viagens em grupo. Passamos pelo Distrito Federal, a capital, de lá fomos pra Guadalajara e Tequila, além é claro de passar por Teotihuacán e Acapulco, este último um dos balneários mais famosos na costa do pacífico.
foi um dos melhores programas, esse ônibus aí é um achado.
Já falei um pouco sobre o DF, e posso dizer que um dos passeios que mais gostei de fazer na primeira semana foi o do Turibus. Muitos vão dizer que o passeio não vale a pena, pois é um passeio muito comum nos países da Europa, entrar em um ônibus e ficar olhando a cidade de cima. Posso dizer que eu gostei bastante, até porque é chato pagar táxi pra ir em todo o lugar, o metrô é ótimo, mas até pra ir em Coyocán e Xochimilco demora bastante, então preferimos pagar excursões e nesse caso o Turibus roda a parte metropolitana inteira, os bairros do centro, Zona Rosa, Condesa, Chaputelpec e Polanco.
Xochimilco, região de Polanco e seus vários museus, Plaza de toros e a Casa Azul de Frida.
Páravamos nos pontos específicos e íamos ao parque, centro comerciais e aos museus. Como estávamos na Colônia Roma que fica próximo ao Ángel de la Independencia, esses outros passeios mais longes fizemos com o Turibus e não nos arrependemos.
as famosas trajineras em Xochimilco.
O turibus é um ônibus turístico, igual a outros espalhados pelas várias capitais mundiais, oferece um serviço dirigido principalmente ao turista, e percorre os lugares e os pontos turísticos mais conhecidos da cidade. O legal do serviço é que é possível subir e descer em qualquer parada dos pontos turísticos, alguns oferecem o serviço para o dia inteiro, outros 2 dias e alguns oferecem até 3 tipos de roteiros diferentes. Além disso, o busão também oferece áudios em vários idiomas, inclusive português de Portugal.
centro da cidade, correios mexicanos, monumento a la revolución , o shopping mais bafo do bairro La Condesa e o Auditorio Nacional.
Um dos circuitos é o “Chapultepec – Centro Histórico” que começa no Auditório Nacional e passa pelos Bosque de Chapultepec, Colonia Condesa, la Fuente de Cibeles, Paseo de la Reforma, la Alameda Central, el Zócalo ou Plaza de la Constitución, a calle Tacuba, el Monumento a la Revolución, el Museo Nacional de Antropología, la zona de Polanco e a segunda sección del Bosque de Chapultepec, dura aproximadamente 3 horas.
Monumento a la Revolución, complexo na Plaza de la Reforma, Museu Solmaya.
O “circuito Sul” tem 15 paradas e começa na Fonte de Cibeles, passando pelo World Trade Center, e inclui ainda a Monumental Plaza de toros do México, o estádio de la UNAM, la Ciudad Universitaria, el Centro Histórico de Tlalpan, la delegación Coyoacán e la Casa Azul de Frida Kahlo e mais alguns lugares e também dura 3 horas aproximadamente. O circuito “Norte – Basílica de Guadalupe” compreende 4 paradas entre elas o Zócalo, a Plaza Garibaldi, o Centro Cultural Tlatelolco e a Basílica de Guadalupe.
Os 3 circuitos são válidos por meio de uma pulseira não importando o dia da semana, sendo das 09hs às 21hs. Eles também possuem um circuito noturno, passando assim pelas zonas noturnas mais importantes, Reforma – Polanco – Condesa – Roma – Centro Histórico,de sexta à sábado das 21hs às 01hs. O valor médio é de 140$ pesos mexicanos na semana e de 165$ nos finais de semana. Eles recomendam levar protetor solar, chapéu ou outros tipos de proteção para o sol.
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O nosso mochilão europa está quase chegando ao fim, depois de mais de 1 ano de relatos, chegamos a Bruxelas, de lá eu ainda seguiria de volta pra Paris e depois Inglaterra pelo Eurostar, mas sobre estes dois últimos já falei por aqui! Agora morando na Inglaterra, fica bem mais fácil viajar por aqui e conhecer os lugares que ainda não conheço, próxima parada será Moscou em setembro! Eu já tive uma história bem próxima com a Bélgica, meu antigo namorado, antes do meu marido, é belga, então sempre tive muito carinho pelo país.
A cidade é a capital da União Europeia, possui 19 comunas, além de Flandres e a Comunidade Francesa. Os belgas, são sem dúvida, um dos povos mais cultos que já conheci, meu ex sabia fluentemente 7 línguas, inclusive o português, (se caso você esteja lendo isso aqui, olá e deixe de ser chato!) meu ex-aluno que morava em Brasília, também belga, falava 5, entre elas o neerlandês, holandês, francês e alemão, além é claro do português.
várias fotos pela cidade.
Bruxelas cresceu de uma fortaleza no século X, fundada por um descendente de Carlos Magno, para uma metrópole de mais de um milhão de habitantes, desde o final da Segunda Guerra Mundial, Bruxelas é um importante centro de política internacional. A presença das principais instituições da União Europeia, bem como a sede da Organização do Tratado do Atlântico Norte, a OTAN, fez da cidade uma sede poliglota de muitas organizações internacionais, políticos, diplomatas e de funcionários públicos.
Embora historicamente seja uma região de falantes do neerlandês, Bruxelas tornou-se uma cidade com cada vez mais falantes da língua francesa ao longo dos séculos XIX e XX. Hoje a maioria dos habitantes são falantes nativos do francês, embora ambas as línguas tenham estatuto oficial. A imigração de franceses contribuiu para o afrancesamento de Bruxelas; ambos os valões e expatriados de outros países, principalmente da França, vieram para Bruxelas em grande número.
Dadas as suas origens de língua holandesa e do papel que desempenha Bruxelas como a capital de um país bilíngue, a administração da região de Bruxelas-capital inteira é, em teoria, totalmente bilíngue, incluindo suas subdivisões e serviços públicos. Nas últimas décadas, devido à migração e ao papel internacional da cidade, Bruxelas é o lar de um número crescente de falantes de língua estrangeira. Uma das coisas que me lembro bem que o meu ex falava era que o Parlamento belga era coisa de doido e ninguém se entendia.
Os imigrantes falantes da língua francesa em Bruxelas são, principalmente, de dois países: França e Marrocos, tanto a imigração quanto o status de Bruxelas como a “capital da União Europeia” faz desta uma cidade cosmopolita. As comunidades de imigrantes falam muitas línguas, como o turco, árabe, berberes, espanhol, português, italiano, polaco, alemão e inglês. Isso é um dos motivos porque a cidade encontra-se na rota de imigração.
Bruxelas é conhecida por seu waffle, chocolate, batatas fritas e os seus inúmeros tipos de cervejas, a couve-de-bruxelas também é muito usado na gastronomia local e possivelmente se originou por lá, a culinária belga é conhecida entre os apreciadores como uma das melhores da Europa.
A cidade é tranquila, linda e vale muito a pena ser visitada, ficamos 3 dias por lá e foi mais do que suficiente, infelizmente pelo frio e a neve, não visitamos a cidade de Bruges, mas com certeza ficará para outra oportunidade!
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Acabamos deixando o Museu da Anne Frank pro final, foi um dos lugares que mais gostei de visitar na cidade. Já li o diário em várias versões, além dos filmes que contam a sua vida e como ela foi parar nos campos de concentração, sem dúvida é um exemplo para as gerações futuras.
Há muito tempo, vi uma versão da história de um filme de 1950 e a mais atual do filme de 2001. O museu é um dos passeios chaves de Amsterdã, a Casa da Anne Frank, ou Anne Frankhuis é um museu fundado em 3 de maio de 1960 em memória de Anne Frank. Ele está localizado no edifício onde ela e sua família e outras quatro pessoas judias permaneceram escondidas nos anos da ocupação nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 3 de maio de 1957, um grupo de pessoas, incluindo Otto Frank, estabeleceram o Instituto Anne Frank com o propósito de salvar o edifício da demolição e torná-lo acessível ao público. Otto Frank insistiu que o propósito do instituto seria fortalecer o contato e a comunicação entre jovens de diferentes culturas, religiões e raças, em oposição à intolerância e à discriminação racial.
Depois do diário de Anne Frank ter sido traduzido em outras línguas e ela tornou-se internacionalmente conhecida, seu antigo esconderijo começou a atrair muitos visitantes. No próprio museu é possível comprar o diário em suas várias versões. É proibido tirar fotos, essas daí tiramos na primeira visita em 2011, hoje em dia, é terminantemente proibido.
A história que é bastante conhecida é sobre uma jovem judia de 13 anos que viveu escondida no sótão de um estabelecimento comercial juntamente com seus pais, Otto e Edith, e sua irmã Margot. Além deles, vivia, no mesmo local, uma outra família de origem judia, composta por Hans Van Daan, Petronella Van Daan, Peter Van Daan e Albert Dussell, que é um idoso dentista. A jovem documentou a sua vida num diário enquanto se escondia da Gestapo da Holanda.
Uma publicação compartilhada por Flávia Donohoe – QV (@quartodeviagem) em
Este refúgio foi arranjado por Kraler e Miep, os proprietários de diversas lojas. Durante dois anos, eles ficaram escondidos, vivendo sempre na apreensão de saber que podiam ser traídos ou descobertos a qualquer momento e mandados para um campo de concentração.
Apesar disto, eles sonhavam com dias melhores, ao mesmo tempo em que Peter e Anne se apaixonaram. No filme mais atual, eles aprofundam mais a história e mostram até o final da vida das duas jovens.
Amsterdã foi um dos lugares que mais me senti à vontade e espero voltar no futuro e quem sabe no verão, afinal é bem próximo aqui da Inglaterra. De lá pegamos um ônibus da Eurolines e fomos até a capital da Bélgica, Bruxelas, a viagem durou em torno de 4 horas e passamos por lindas cidadezinhas do interior tanto do lado holandês quanto do lado belga.
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Praga tornou-se a quinta cidade mais querida do meu TOP 5. Que cidade encantadora, acho que esta é a preferida de vários viajantes pelo mundo. A cidade velha de Praga, denominada Stare Mesto, é o centro antigo onde nasceu a cidade, isto aconteceu na Idade Média, às margens do Rio Vltava. Ali estão as ruas principais, um grande labirinto, onde estão os prédios históricos, igrejas, museus, a famosa ponte Carlos, além de lojas, bares e restaurantes.
A Staromêstské Námêstí, a Praça da Cidade Velha está localizada bem no coração do centro antigo e é considerada o principal ponto de encontro da cidade. Repleta de construções coloridas, possui alguns dos edifícios mais antigos da República Tcheca, entre eles o prédio da antiga prefeitura da cidade “Staromestská radnice”. Na praça há duas igrejas: a Catedral Týn “Týnský Chrám”, de estilo gótico, e a Igreja de São Nicolau “Svatý Mikuláš”, de estilo barroco.
A principal atração da praça é o relógio astronômico “Oroloj”, construído no século XV, ele marca não apenas as horas, mas mostra também a posição do sol, da lua e das estrelas, enquanto sua torre mostra os signos do zodíaco e as estações do ano. Um grande evento acontece de hora em hora, quando uma procissão de bonecos de madeira que saem do relógio encantam a multidão que se aglomera em sua frente. A vista lá de cima é uma das melhores de Praga e é um programa imperdível!
O ingresso custa 100 coroas tchecas, visitas das 09hs às 22hs!
Pegamos a cidade no inverno assim como a maioria que visitamos, posso dizer que foi um dos programas mais difíceis da viagem, o walking tour foi ótimo, mas o frio de -5 era sofrível, não sentia minhas pernas e à medida que o tempo ia passando ficava com um medo horrível de perdê-las, pois não sentia nada e parecia que estava flutuando. Culpa da bota e das meias eu acho, próxima vez em Praga ou na primavera ou verão.
Uma das maiores atrações da cidade é a Velha/Nova Sinagoga, uma incrível construção gótica de 1275 e o Cemitério Judaico, o Stary zidovsky hrbitov, onde é possível encontrar os mais de 12 mil corpos enterrados, uns sobre os outros, com uma profundidade de quase 3 metros.
O bairro judeu “Josefov” o maior patrimônio judaico da cidade é uma boa pedida com suas sinagogas e cemitério milenares, o bairro constituiu um testemunho histórico por mil anos, até que foi liquidado pela brutal ocupação nazista no século XIX.
Os nazistas expulsaram os judeus de Praga para a cidade-prisão de Terezín e de lá para Auschwitz, alguns dos bens roubados da comunidade judaica de toda a Boêmia e da Morávia estão agora expostos na sinagoga.
Outra grande atração é a Ponte Carlos, Karluv Most foi construída no século XIV por ordem do imperador Carlos IV, é um triunfo gótico da engenharia, com 16 enormes arcos de arenito ao longo de aproximadamente 500m, que atravessam o Rio Vltava até chegar ao coração da Cidade Baixa “Malá Strana”. A ponte é protegia por grandes barragens de madeira e por duas torres, uma cada em extremidade.
É possível subir nas torres para ter uma ótima visão da ponte e da cidade. Ali está uma das maiores concentrações de turistas, ao longo da ponte é possível encontrar 30 esculturas barrocas, incluindo a estátua de São João Nepomuceno, o santo padroeiro das pontes. A maioria delas são réplicas das estátuas originais, que estão expostas no Museu Nacional da cidade.
Uma curiosidade sobre o Rio Vltava que é também conhecido com o Rio Moldava, ele nasce nas montanhas ao longo da fronteira com a Áustria. Corre no sentido norte para Elbe, a cerca de 40km de Praga, e suas águas desembocam no Mar Norte. Logo, logo falarei mais sobre o hostel em que nos hospedamos, além da Casa Dançante, do metrô de Praga e alguns importantes pontos turísticos da cidade!